sábado, 7 de junho de 2014

Eu e meu tio em casa

Olá, o que vou contar foi algo que aconteceu comigo em 2007, quando meu tio veio do sergipe visitar meus pais. Meu tio tinha 53 anos, era um senhor muito na dele de pouca fala passou 3 meses aki em casa.Eu tinha 24 anos estava muito carente de sexo e me tio me olhava de uma forma diferente, eu mal falava com ele era muito e vergonhada, como meus pais trabalhavam de dia eu ficava com ele em casa a só. E ele só ficava na sala como eu estava muito afim de dar pra ele resolvi bola uma estrategia, mais eu estava com muito medo pq não saberia a reação dele por ele ser irmão de minha mãe, mais minha vontade era maior eu num podia ver ele que eu ficava com a xaninha toda molhadinha e com desejos e pensava a todo o tempo e dar pra ele, pq eu tinah uma fantasiar de dar pra um senhor de idade. Ai eu bolei de tomar banho e sair só d toalha até o quarto e deu certo, tomei meu banho e sair de toalha e deixe a tolha escorregar quando passava pela sala. Ele estava sentado no sofá e eu fiquei de frente pra ele e atolha escorrego e quando fui pegar ela do chão fiquei de 4 pra ele. Ele me disse que ficou loko na hora de tesão mais num sabia oke fazer, pedi desculpas e subi as escadas e deixe a porta do meu quarto aberta e comecei a bater uma siririca e morrendo de vontade q ele subisse pra me ver fazendo akilo. Mais ele não subiu e bati uam bem gostosa pensando no caralho dele e gozei gostoso. No outro dia eu fui limpar o quarto dele e ele estava deitado quando eu vi pela porta da fresta da porta ele se masturbar gemendo ai fiquei loka sem saber oke fazer era td que eu queria, mais fiquei com medo de entrar e bati na porta tio posso arrumar seu quarto ai ele levantou de pressa sim sim só um minuto. Ai eu entrei e ele desceu varri passei pano e ele nem falava comigo. Ai eu deitei na cama dele tirei minha roupa e fiquei nua e abri minhas perna e bati outra siririca doida que ele subisse mais nada dele. Ai relsovi depois de 3 dias colocar uma mini saia sem calcinha e sentar diferente pra ele com a perna aberta fiz isso e ele ficou de olho e eu fingindo que tava lendo e nada dele fazer nada. Eu ja tava de saco cheio ai fui de manhã logo quando acordei direto pra cama da minha mãe e fiquei peladinha e bati uma siririca gostosa e comecei a gemer alto e o quarto dele era bem do ladoo e deixei a porta aberta, quando eu olho na porta tava ele me olhando e me perguntou se eu keria rola dele, ai eu peguei ele e comecei a esfregar a minha buceta na cara dele e falar que eu era doida pra dar pra ele, e ele me dizia que era doido pra me comer tb mais. Ai ele chupou meus seios me pegou de 4 de lado gozo na minha cara fizemos de td gozei mtt. No outro dia eu acordei toda molhadinha e fui direto pro quarto dele desabotoei sua calça e ja fui chupando ai cavalguei no pau dele até ele gozar. Fizemos uma loukura muito grande de madrugada eu dormir no quarto dele ficamos a noite toda transando e meus pais dormindo ai que dava mais tesão. Ele só ia passar 1 mês mais ai ele inventou ke tinha que resolver outros assuntos e ficou 3 meses metemos muito. Minha mãe quase que pegava eu e ele na sala pq eu tava de saia e ela tava descendo as escadas e eu tava sentada em cima da rola dele quando eu vi o barulho dela descendo ai q dava mais tesão na hora eu gozeii e sai de cima dele mais a vontade era de ficar em cima ele saiu correndo pro banheiro. Outra vez tb deixamos a porta aberta bem na hora que ela chegava do trabalho e transamos na cama dela com a porta aberta eu nua e ele tb ai vimos mexer na porta e eu cavalgando e gemendo baixinho e gozamos juntos de tanto tesão. Eu tenho saudade do meu tio pena que não nos vemos mais ele qria me levar com ele fugida mais eu num gostava dele só gostava de dar pra ele mais hoje me arrependo pq era muito bom. Meus pais nunca descobriram até hoje, sei que cometi um pegado muito grande mais foi gostoso d+.



Incesto Lésbico

Olá. Sou leitora de contos eróticos maravilhosos que já me deram muito prazer e hoje tomei coragem e decidi compartilhar minha história com vocês também postando neste site que tenho dará muito prazer aos seus leitores. Meu nome é Enia, tenho 37 anos e sou divorciada a 2 anos. Eu casei grávida e tive apenas a minha filha deste casamento. Depois do meu divórcio tive apenas um relacionamento com um homem maravilhoso mas que durou apenas 6 meses. Depois disso não tive mais namorados. Depois desse meu último relacionamento eu me satisfazia sozinha. Sempre me masturbei mas isso era raro. Depois desse último romance porém? isso ficou mais frequente. Passei a ler contos eróticos para me deliciar enquanto lia. Por curiosidade passei a ler relatos lésbicos e eles passaram a ser mais interssantes para mim. Nunca tive contato com uma mulher mas o sabor do ?novo? e a forma dos relatos passaram a mexer mais com minha imaginação. Um dia passei os olhos em um relato de incesto entre pai e filha. Aquilo me chocou pois pensei na minha filha sofrendo esse abuso mas de uma forma surpreendente? eu fui me excitando com o que eu estava lendo. A excitação foi subindo a ponto de eu não aguentar e começar a me acariciar.... Terminei com um sentimento estranho e com nojo de mim mesma por ter me excitado com isso. Mas esse conto não me saia da cabeça. No dia seguinte acordei e fui preparar o nosso café da manhã e quando minha filha desceu a primeira coisa que me lembrei foi do conto da noite anterior e fiquei excitada na hora. Meus olhos correram para o corpo da minha filha ainda em formação. Os pequenos seios? tão firmes que quase não se mexiam ao andar? os quadris mais salientes? a boca pequena mas carnuda? vernmelha e.... fiquei excitada! Ela me deu um beijo como todas as manhãs. Tomamos o café e ela foi para escola. Fiquei olhando ela ir embora com a calça deixando a bundinha durinha rebolando diante dos meus olhos. Fiquei horrorizada mas muito excitada. Durante os dias seguintes lutei com isso na minha cabeça. Passava a olhar cada dia com mais desejo pela minha filha e às vezes que me subia a vontade de me satisfazer só conseguia imaginar coisas com ela. Passei a acompanhar se ela tinha algum momento de excitação e descobri que algumas vezes ela dormia com o travesseiro entre as pernas. Nada demais porém eu pude ver que ela fazia leves movimentos com a pélvis. Isso me deixou quase enlouquecida. Fiquei obcecada e cega a ponto de tentar criar ocasiões de sedução! Ela dorme no máximo às 22:00 hs mas sempre pede para ficar um pouco mais vendo TV. Então passei a verificar na programação da TV a cabo aqueles programas sobre sexo que começam em alguns canais depois da meia-noite. Eu lia a sinopse? escolhia os mais interesantes e dizia para ela podia ficar assistindo TV na sala comigo até dar sono. Nas primeiras vezes ela dormiu mas acho que lá pela terceira vez ela estava acordada quando a programação começou. Essa noite era um programa de reportagem em casas de swing e ela não tirava os olhos da tela. Suavemente eu coloquei o travesseiro entre minhas pernas mais ou menos na mesma posição que ela colocava? como eu tinha visto? e começei a me mexer suavemente. Queria ver se ela percebia o que estava acontecendo. Como ela fazia praticamente a mesma coisa com o travesseiro acho que deve ter notado pois observei que os olhos dela antes vidrados na tela passaram a olhar pra mim e meus movimentos. Passei a me mexer mais me excitando muito e toda molhada de tesão. De repente ela perguntou: ?que cheiro é esse?? (meu sexo). Tomei um susto mas respondi que não estava sentindo nada. Ela ficou calada. Eu decidi deixar ela sozinha para ver se ficava excitada com a cena? dei um beijo e fui para o meu quarto? tendo o cuidado de deixar minha porta aberta. Na cama? fiquei na mesma posição que ela com o travesseiro para que ela me notasse quando subisse. Na manhã seguinte ela desceu calada. Tomou café em silêncio me deu um beijo e foi embora. Fiquei preocupada se meu tiro tinha saído pela culatra. À noite enquanto eu preparava o jantar ela me perguntou se poderia assistir TV até mais tarde novamente. Eu disse que não teria problema desde que eu ganhasse um abraço. Ela sorriu e me abraçou e senti aqueles peitinhos durinhos em meu corpo e o perfume de seus cabelos me deixando cheia de tesão. Mais tarde? eu trouxe novamente o travesseiro? coloquei no canal certo e esperei o show começar. Lá pelas 22:00 hs ela desceu e veio para o sofá. O programa começou e logo coloquei o travsseiro entre as pernas só que dessa vez eu coloquei minha mão por baixo do travesseiro para me tocar. Fiz de propósito para ela notar e deu certo. Essa noite ela ficou me olhando mais e notei que também se mexia mais no sofá. Ao terminar o programa chamei-a para dormir e subi abraçada com ela? tendo o cuidado de passar as mãos perto do seu rosto para que ela sentisse outra vez o cheiro do meu sexo e associasse aquilo à minha excitação. Fomos cada uma para seu quarto e passei a noite me tocando quase sem dormir de tanto desejo. No dia seguinte notei ela mais calada ainda. E foi assim quando voltou do colégio. No começo da noite convidei ela para tomar banho comigo e pela primeira vez ela recusou. Aí fiquei preocupada mas insisti: ?Vamos filha? qual o problema??. Deu certo. Ela veio (mas calada) e entramos no chuveiro mas ela parecia mais fechada. Começei a passar a esponja em suas costas mas parei e disse que iria dar banho nela com uma esponja ?diferente?. Enchi meu corpo de espuma? abraçei ela de costas e começei a esfregar meu corpo nas costas dela? subindo e descendo. Aquela fricção subindo e descendo me deixou doida. Começamos a rir e puxei ela mais para mim enquanto minhas mãos avançaram sobre os seios duros e deslizavam para baixo do corpo dela. Em minutos só havia o barulho da água e dos corpos de esfregando. Eu forçava cada vez mais minha boceta na bundinha dela? esfregando gostoso e passava minhas mãos acariciando suas coxas? alisando a xaninha ? os seios.... ela fechou os olhos e ficamos assim uns 5 minutos sem parar? subindo e descendo. Eu tinha certeza que ela estava excitada. Terminamos o banho sem uma palavra sequer. Perguntei a ela se queria ver TV até mais tarde e ela respondeu que sim. Adorei! Descemos e novamente nem uma única palavra. Na minha cabeça eu precisava decidir se seguia ou não com aquela loucura. Eu poderia votar atrás mas a imagem da minha filha com os cabelos molhados me fez decidir em proseguir. Terminamos o jantar e eu subi para colocar uma camisola. Não usamos camisola fora do quarto mas fiz isso como mais uma provocação para ela. Quando eu desci ela me olhou e sem falar nada subiu. Fiqueie sem entender nada. Olhei a TV? já estava no canal certo. Uns 10 minutos depois ela desce também de camisola. Aquilo para mim fou um sinal verde para avançar forte.... Antes do programa eu pedi a ela para sentar entre minhs pernas como eu fazia quando ela era menor. Novamente sem uma palavra ela veio. Eu fiquei sentada com as pernas abertas e ela sentou no meio delas deixando a bundinha em contato com a minha boceta e se encostou em mim. O cheiro dos seus cabelos úmidos me fez delirar e quando o progranma começou eu abraçei ela e começei a dar cheirinhos nela e a dar soprinhos no pescoço. Ela começou a sentir cócegas e eu aproveitei para fazer mais cócegas com as mãos. O mexe mexe fez com que a bundinha ficasse roçando na minha boceta e delirei. Quanto mais cócegas eu fazia mais eu puxava ela para perto de mim esfregando minha xana quente de tesão naquela pele gostosa. Notei que cada vez que eu a puxava ela empurrava mais a bundinha para minha boceta aumentando a fricção deliciosa. Eu estava com um tesão enorme e parei com as cócegas trocando por beijos e lambidas em seu pescoço. Abracei ela forte enquanto minha lígua avançava pelo seu pescoço. Ela se arrepiou e eu desci a mão para sua xaninha enquanto a outra avançou para os seios. Na tela um casal estava transando e os gemidos da mulher deixaram um clima louco desejo. Eu estava ensopada e com muito tesão e sabia que ela também estava. Entre lambidas perguntei baixinho? rouca com a voz carregada de desejo : ?você está sentindo aquele cheiro?? Ela respondeu de olhos fechados; ?estou?.... Eu tive certeza que havia chegado o momento de viver a minha própria experiência de incesto lésbico da forma mais gostosa do mundo! Avancei minha mão para dentro da calcinha dela e comecei a massagear a xaninha de pelinhos ralos. Estava enxarcada e com a outra mão apertava e massageava aqueles peitinhos deliciosos. Ela começou a se contorcer e quanto mais eu puxava ela pra mim? mais ela empinava a bundinha. Ela sabia que aquilo me excitava ainda mais e o mesmo movimento que eu fazia com a mão na xaninha dela ela repetia rebolando suave na minha buceta. Os gemidos da mulher na TV me deixaram cada vez mais louca e cega de tesão. Peguei uma das mãos dela e levei até a sua xaninha. Ela quis tirar mas eu segurei e começei a masturbá-la com sua própria mão. Ela jogou a cabeça para trás e começou a rebolar mais forte na minha boceta enquanto eu chupava seu pescoço como uma vampira no cio. Estava sendo a transa mais gostosa da minha vida! Patra aumentar ainda mais o tesão peguei sua mão e coloquei seus dedinhos na entrada da sua xaninha. Ela quis tirar mas segurei firme. Depois conduzi os dedos melados com seu mel para minha boca e chupei os dois dedinhos com muita vontade. Baixei a mão dela e repeti a ação e na teceira vez fiquei com a boca aberta e a língua de fora. Ela entendeu e colocou sozinha a mão na xaninha e trazia para que eu chupasse. Cada vez mais eu via que ela colocava mais fundo e vinha mais molhada e enquanto eu chupava ele me olhava zarolha? tonta de tesão. Baixei as duas mãos delas para a xaninha dela e forçei uma esfregação mais forte. Ela começou a pular de tesão. Soltei e ela começou a se masturbar forte enquanto eu chupava seu pescoço e apertava seis peitinhos duros de tesão. Começamos uma viajem alucinante? minha filha se masturbando com as pernas abertas? duas mãos no bocetinha virgem? cavalgando de costas para mim e eu sentada me esfregando e sentindo bundinha quente na minha buceta em brasa. Eu avancei minha língua em sua orelha e ela virou o rosto para que eu cravasse minha língua doida em seu ouvido Mãe e filha se esfregando gostosas! Mas tudo isso sem uma palavra sequer? só a respiração sufocante!! De repente? ela parou e se se esticou toda? fechou as penas e começou a tremer! Ela estava gozando? linda e deliciosa! Eu já sem me aguentar segurei-a forte e esfreguei minha boceta mais forte na sua bundinha dura e gozei comu uma cadela no cio? esfregando minha buceta e meis seios naquele corpo inocente e delicioso. Foi uma sensação maravilhosa? mãe filha gozando juntas com muito tesão. Todos aqueles contos com mulheres e também de incesto vieram à minha mente e explodiram com meu gozo. Terminamos abraçadas e completamente molhadas e sem forças. Estranhamente não houve uma só troca de palavras. Ela se levnatou sem falar nada e foi ao banheiro se lavar. Saiu e foi para o quarto sem dar nem boa noite. Eu me lavantei e fiz o mesmo mas confesso que dormi muito preocupada. Na minha cabeça agora só passava os possíveis traumas que minha filha iria sofrer por minha causa. Pela manhã? como de costume? tomamos café mas novamente nem uma única. Eu me conformei com a idéia de que tinha sido a primeira e última vez que eu tinha feito amor com minha filha mas o tempo mostrou que isso não era verdade pois essa foi a primeira mas não a última? mas isso fica para um outro relato. Eu vou adorar me correponder com pessoas que gostam de relatos assim? principalmente incestos lésbicos. Por favor? me escrevam? enviem coisas deliciosas. Eu vou ter o maior prazer em ler e responder cada mail e de relatar as outras experiências entre mim e minha filha. Beijo a todos. Enia. Mail: eniabrant@gmail.com



Meu irmão meteu a rola em mim

Ola me chamo CLARA (nome fictício) hoje tenho 23 anos, sempre fui muito tarada por sexo desde nova sentiaa tesão, meu irmão é mais velho que eu, hoje ele tem 26 anos, na época eu tinha 19 aninhos e meu irmão sempre foi bonitão estilo fortão, eu sempre gostei de andar de roupas curtas dentro de casa, eu axo que sou gostosa porque onde eu passo faço os homens se virar pra olhar, tenho um bunda redondinha seios fartos enfim... sempre percebi que meu irmão me olhava diferente ele sempre teve uma cara de tarado , ele sempre me comeu com olhos eu no auge dos meus 19 anos comecei a sair com minhas amigas meus pais estavam viajando nesse fim de semana e não tinha o habito de beber mas aproveitei e bebi nesse dia um pouco alem , eu cheguei em casa um pouco embriagada, e meu irmão q me recebeu, pois não tinha levado a chave. Não estava nem agüentando andar de tão ruim rsrs Eu tava tarada de vontadee fuder chego em casa meu irmão de samba canção) ele me abraçou e me ajudou a subir as escadas pra não cair, foi quando sem querer ele pegou nos meus seios de uma forma que senti ate a alma latejar de tanto tesão, ele me levou ate meu quarto sentei na minha cama perguntei se ele podia me ajudar no banho, ele riu e disse que sim, eu mal agüentava tirar minha roupa, ele tirou minha roupa percebi que quando ele tirou minha blusa ficou louco so senti um volume encostar em mim ele me ajudou no banho passou as mãos no meus seios percebi quee ele tava louco foi quando tirei a calcinha e falei: - lava ele pra mim mano ele sem nem conseguir pensar passou a mão na minha buceta fikei louca ele meteu o dedo gostoso dentro dela e eu gemia de tesão gozei gostoso, ele entrou em baixo do xuveiro comigo, ele me fez delirar quando começou a me chupar os seios de uma forma bruta e carinhosa, que me fez sentir o seu pau latejar de prazer, quando eu pequei seu cacete foi um susto, amei o tamanho do brinquedinho de prazer, eu logo fui colocando na boca pra senti o seu gosto e dali me deliciei como nunca, eu chupava como uma bezerra aquele leite maravilhoso e o sentiu pulsar na minha boca do seu cacete lindo e ele pegava minha cabeça e me fazia engolir akele cacetão ele gozou minha cara toda. Me lavou pegou e me enrolou com a toalha e disse que era melhor parar por ali eu, so que eu keria maiss, muito mais ....
Depois do banho senti que tava menos embriagada , mas tava louca de tesão, coloqueii um shortinho branco curtinho quase que transparente e uma blusinha transparente com akeles bicos do peito apontando. Ele tava na sala vendo filme eu sentei perto dele vi que ele me olhou de tarado de novo mas tentava se controlar ao contario de mim foii quando ele percebeu o que eu queria maiis.Deitei no colo dele e percebi que ele já tava de cacete duro de novo. Olhei na cara dele e disse quero fuder com vc hoje a noite toda sentrir esse cacete entrar na minha buceta molhadinha ele ficou louco saiu me puxando ate o quarto dos nossos pais ligou o ar me colocou em cima da cama tirou minha pouca roupa tiroua adele passou o pau no meu rabo, brincou um pouquinho na porta do meu cuzinho, abri ainda mais a perna para facilitar, ele esfregou aquele cabeçorra ali e depois passou para meu grelinho e finalmente me masturbou com a cabeça de seu pau, roçou-a em seguida na entradinha da bucetinha, mas não enfiou, ficou ali enquanto eu gemia de prazer, meu corpo já estava em chamas, acariciou meus peitos, foi romântico, de leve, mas não enfiou a pica, afastei tentando faze-la entrar, mas a cabeça era muito e lambeu o meu rabo, passou a língua na xaninha, no cuzinho e foi subindo até meus seios, deliiiiciiaaa deu uma mordiscada e me beijou, fui ao delírio, peguei o pau dele e o masturbei, pedi pra ele meter ma ,minhaa bucetaa ele abriu minhas pernas e enfio a cabeçaa e começou a mexer e depois começou a bombear devagarzinho, aumentando gradualmente a velocidade, enquanto ele bombeava, eu dedilhava meu grelinho... gozei e gozei várias vezes e não parava mais de gozar, e ele me fodendo gostoso, cada vez mais rápido, meu cuzinho já estava relaxado, acostumado com aquela pica imensa enchendo todo ele, e as bombeadas eram cada vez mais profundas e meu gozo cada vez melhor, logo ele disse que ia gozar, me puxou contra seu corpo de maneira que a pica enterrou todinha, senti os bagos castigarem minha xana, ele me segurou firme e gozou, senti sua pica latejando, pulsando e expulsando aquela porra dentro do meu cuzinho. Assim que ele gozou. Olhei pra ele mais sensual do que nunca e disse queo mais... e ele e me comeu de novo, desta vez fiquei de ladinho e ele não botou toda sua pica, somente a metade, mas era o suficiente para eu gozar. Gozamos desta vez e naquele dia sentimos como se fôssemos marido e mulher. ele continuou comendo sempre. Ate hoje dou pra ele depois conto mais, tenho quee limpar minha bucetaa que ta toda meladinha já....



segunda-feira, 18 de março de 2013

Fazendo a irmã andar de pernas abertas

E ai pessoal esses conto é verdadeiros.Na época eu tinha 17 ano e minha irmã 25. Era inverno e eu estava assistindo um filme no meu quarto, foi quando minha irmã entrou no meu quarto pedindo para assistir o filme comigo. Eu aceitei na hora, tenho que dizer que minha irmã é muito gostasa,tem uma bunda redondinha,uns peitinhos durinhos e cochas grossas. Continuando a história, ela se deitou na cama comigo e ficamos debaixo dos cobertores porque aquele dia estava meuto frio. Como a cama era de solteiro e eu sou bem mais alto do que ela, ela ficou com a bunda encaixadinha no meu pau.Ai eu não aguentei, meu pau começou a endurecer e encostar mais naquela bundinha gostosa, eu não sabia o que fazer. Mas me acalmei quando percebi que ela começou a passar a mão nas minhas coxas. Então coloquei a maõ na sua cintura e comicei a baixar, até chegar na sua bucetinha toda molhadinha, eu puchei sua calcinha de lado e enfiei o dedo, fique bolinando-a por um 5min, ai eu tirei sua calcinha e enfiei a lingua ora na sua xoxotinha ora no seu cuzinho, ela se contorcia como louca, me pedindo que não parasses que ela iria gozar, e gozou mesmo, tudo na minha boca.
Ai então eu me levantei e fui tirar meu shorts,ela se sentou na cama, pegou meu pinto e começou a chupar , (ai que eu percebi que ela era louca por leitinho mas isso é outra história), começou chupando as bolas depois foi lambemdo a cabecinha, até que ingoliu tudo,e começou o vai e vem,quando percebeu que eu iria gozar, ela chupava mais forte, até que então gozei na boquinha dela e ela bebeu tudo.Daí começamos um 69 para eu me recompor, quando ela viu que eu já estava a ponto de bala, ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar, eu chupava seu peitinhos dando mordidinhas no biquinhos,ela ficava doida de tesão.Então disse a ela que ficasse de 4, ela percebeu minha intenção, e disses que não queria dar o cuzinho,que tinha medo de doer muito , então eu disses que iria devagar, que se doesse eu pararia, ela concordou e ficou de 4.Eu comecei a enfiar alingua no seu cuzinho e a forçar com o dedo para facilitar.Coloque meu pinto na portinha e comecei a forçar quandoentrou a cabeça ela deu um grito e eu parei esperei um pouco e enfiei o resto, ela rebelava como uma cabela no ciu, comecei as estocadas acelerando gradualmente e gemia, se contorcia até que gosei. Dai fomos tamar um banho e gozei mas uma vez na sua boca. Fique mais satisfeito quando saindo a banheiro percebi que ela andava com as pernas abertas. Agora quase todos os dia ela faz uma chupeta para mim, e sempre que podemos temos uma transa completa.

Uma suruba em familia

Como relatei no meu conto anterior acabei não so fazendo sexo com minha sobrinha Renata como com sua mãe que e minha irmã e tambem com minha mãe, gente você podem até me chamar de doido mais e verídico o que estou lhes relatando a vocês, o que adorei em tudo isto foi fazer não so sexo com minha sobrinha e minha irmã mais principalmente com minha mãe que acredite por sua idade e uma coisa na cama olha que a coroa tem 70 anos mais adora uma pica e me confidenciou que já vinha a um bom tempo desejando mais que meu pai não mais a procura e acaba se vendo só e quando vai ao banheiro na hora do banho e se masturbando e que quando soube da minha safadeza com minha irmã e sua neta, pediu a minha irmã que se podia participar da brincadeira onde minha irmã acabou sem eu saber um dia que estavamos os três na cama, saiu e telefonando para nossa mãe e convidando para participar da brincadeira o que não demorou muito tempo a mesma chegou e como estava no quarto comendo Roberta não viu achando que minha irmã tinha ido preparar algo para nos comer depois daquela parada o que sempre fazia, me assustei quando minha mãe entrou já nua e nos falou que lindo tio comendo a sobrinha e a mesma gemendo em seu cacete e sem demora nos falou eu também quero sentir esta pica na minha boceta e se deitando junto de nos e me beijando me falou você em filho com esta cara de santo em acalmando mãe e filha para não sair por ai biscatear que legal em, agora vai poder satisfazer também sua mãe que anda loca para levar uma pica na boceta, Roberta vendo a carência da avó sai de cima e falou vai vovó senta na pica do tio e mata esta sua vontade que esta ai dentro de você a mais tempo que a minha, assim que Roberta saiu minha mãe deu um beijo em sua boca e lhe falou obrigado minha neta deixa a vovó matar o seu tesão nesta pica lindo do meu filho e seu tio e subindo começou um sobe e desce e gemer e dizer que delicia como estava com saudade de um cacete em minha boceta e rebolava e me falava fica quieto deixa eu me mexer pra relembrar meus velhos tempo filho e como uma doida dizia nossa como e bom que coisa gostosa, se uniu a nos minha sobrinha minha irmã e começaram a fazer carinha em minha mãe e dizer vai cora goza gostoso goza e fazendo carinho e a beijando que teve uma hora que achei que ia dar o troço em minha mãe de tanto que a velha gozava em minha pica que delicia.
Vocês que acha que uma mulher que depois que atinge uma certa idade não tem prazer e porque não conhece minha mãe coroa e fogo adora fazer sexo em todas as posição e adora dar o cuzinho e acabou descobrindo que e lésbica pois adora fazer Renata e minha irmã gozar em sua boca enquanto eu como ela nossa, a partir deste dia passamos a fazer sempre sexo e tem vez que minha mãe vem até a minha casa e passamos horas metendo já cheguei a passar uma noite inteira com ela quando meu pai sai para visitar os outros meus irmãos e uma loucura, pois eu ponho todo aquele tesão que sempre tive por ela na minha adolescencia para mim e uma linda mulher que esta em meus braços e segundo ela me falou se soubesse que sempre tive vontade de meter nela não teria corneado meu pai com alguns amigos dele na época pois teria um macha na sua própria casa e me elogiou muito dizendo agora sei o porque que sua mulher dis que você na cama e fogo seu safado, A uma coisa que ia deixando passar segundo minha sobrinha minha mãe e tanto minha irmã lhe confendiciou que se possam queria ter um filho meu para poder cuidar bem pena que eu por ser um cara activo fis uma operação de vazequitomia para não sair por ai engravidando as mulheres com quem me relaciono, pois podemos ter nossos casos entre família e por fora mais com consciência de que já estamos errados em nossos actos, e não queremos deixar marcas o desgostos em pessoas que compartilhamos as nossas relação, temos que ser honesto com elas e isto que prezo em minhas relação

Comendo o cu da própria irmã

Minha história começou há mais ou menos 12 anos. Eu tinha 18, minha irmã tb 18. Tínhamos muita liberdade, um com o outro, e, em determinado momento, confundi essa liberdade com desejo sexual. Essa confusão resultou num relacionamento que, hora parecia o paraíso, hora o inferno para ambos. Tudo começou graças a uma incrível coleção de revistas pornográficas que eu possuía. Vez ou outra dava pela falta de algumas. Um dia dei-lhe um fragrante em seu quarto com três delas. Quando entrei a vi com as calças abaixadas até a altura dos joelhos, ela estava recostada na cabeceira da cama com as pernas abertas até onde suas calças deixavam e com os dedos meio enfiados em sua boceta, camiseta levantada e o sutiã fora de lugar deixando totalmente a mostra seus dois peitos. Na hora tomei um susto e fiquei meio constrangido. Ela se atrapalhou toda para levantar as calças, e em vez de sair do quarto ou me virar, fiquei observando a cena. Ela não me repreendeu, pelo contrário ficou muito envergonhada com a situação. Sai do quarto sem dizer nada e depois de alguns minutos ela apareceu na edícula onde eu guardava minhas revistas e trouxe com ela os 3 exemplares que tinha pego. Quando a vi daquela forma fui tomado por um tesão que até então não conhecia, embora fosse minha irmã, eu a desejava muito naquele momento, na hora me imaginei chupando aquela bauxita, que devo dizer já era extremamente peluda. Procurei ser o mais legal possível e, diante da vergonha que ela demonstrava, disse, de forma bem natural, que ela podia pegar as revistas quando quisesse. Ela, lógico me pediu para não contar nada aos nossos pais. Na hora quis ser tão legal com ela que acabei dando bandeira, o que me preocupou um pouco. Alguns dias depois, ao chegar do cursinho a vi colocando algumas revistas de volta na edícula. Dessa vez a coisa foi bem mais sossegada, ela só me disse que estava devolvendo-as. Perguntei se ela tinha gostado das novas, ela respondeu que não as tinha visto, abri a gaveta e tirei um bolo de revistas. Ela ficou meio constrangida, mas não foi embora. Comecei a folhar algumas, apontando minhas preferidas. Entre elas havia uma só de mulheres peladas, sem sexo. Ela disse que não gostava dessas, mulheres não a interessavam e comentou que seria legal se houvesse revistas com homens nus. Informei-lhe que esse tipo de revista existia, então ela reclamou de não ter nenhuma, ai eu disse para deixar comigo. No dia seguinte eu trouxe três exemplares de revistas gay para ela. Como ficávamos sozinhos durante o dia não fiz cerimônia, tirei os exemplares da mochila, entreguei e disse que era um presente. Ainda me lembro de como ela ficou envergonhada, mas aceitou-as. Essa minha atitude contribuiu para aumentar a intimidade entre nós. A partir daí era comum vermos revistas juntos. Comecei a levar revistas, propositalmente, até seu quarto. Eu a chamava, me deitava em sua cama com alguns exemplares e ficávamos um bom tempo vendo-as. Minha ousadia aumentava na mesma medida do meu tesão por ela. Para forçar algo, via as fotos sempre alisando meu pau. Como ela nunca disse nada, um dia resolvi tirá-lo para fora e bater uma. Sua reação não foi das melhores, mas continuei mesmo assim. Ela comentou que já esperava que eu fizesse algo do tipo, que minhas atitudes deixavam transparecer minhas intenções. Essa revelação me deu ânimo para insistir em trepar com ela, afinal de contas, agora estava tudo muito claro entre nós. Na segunda vez que bati uma em sua frente fui mais longe, consegui que ela pegasse em meu pau e continuasse a bater. Ela segurou meu pinto de maneira meio sem graça e começou o vaivém. Tive a impressão de que não era a primeira vez que fazia isso, embora fosse virgem, já tinha pegado em outros paus por ai. Estávamos deitados na cama dela, eu com as calças abaixadas, ela vestida com camiseta e shorts. De repente parou de me socar a punheta e disse que não queria que eu sujasse a colcha. Pedi que continuasse. Ela sugeriu o banheiro, lá não haveria problema na hora que eu gozasse. No banheiro tudo melhorou, até me senti idiota por não ter pensado nisso antes. Ficamos em pé, ela do meu lado direito, com seu braço esquerdo em volta das minhas costas, me masturbando com a mão direita. Dessa forma fiquei livre para passar a mão nela. Comecei passando a mão em sua bunda por cima de seu shorts. Ela não reclamou nem mostrou algum tipo de constrangimento com isso. Fiz menção de tirar sua roupa e ela consentiu que eu abaixasse o shorts, mas se recusou a ficar nua. Ficou de calcinha e sutiã e tomou a iniciativa de retomar a punheta. Enquanto me masturbava chupei suas tetas, que na época já se pareciam com dois pequenos melões. Minhas carícias a faziam se contorcer e gemer, interrompendo a masturbação para se esfregar em mim. Passava meu pau em sua barriga e na xoxota, por cima da calcinha. Isso nos deixou de frente, um para o outro. Tive a oportunidade de abrir bem suas nádegadas e enfiar meus dedos por baixo da calcinha, atingindo ao seu cu e seu grelo. Ela me pediu algo inusitado, queria que eu a beijasse na boca. Embora eu não tivesse pensado nisso em momento algum, e achasse muito estranho beijar a própria irmã, não vacilei e comecei a beijá-la. Nessa hora, a calcinha que ela se recusou a tirar, foi parar no meio de suas coxas e pude sentir, por entre os dedos, a abundância de pelos aquela boceta, com grelos saltados para fora e molhados. Eu só pensava em enfiar meu pau na boceta dela, mas com as seguidas recusas, resolvi mudar o foco para sua bunda, o que, devo dizer, foi um golpe de mestre. Àquela altura dos acontecimentos ela seu único medo era com a dor de ter um pau enfiado no cu, então aproveitei e pedi que me chupasse e fui prontamente atendido. Sentou-se na privada e começou timidamente a abocanhar meu pinto. Após algum tempo naquele vaivém delicioso, eu a coloquei de joelhos em cima da privada e comecei a penetrá-la. Seus gemidos, agora eram gritos abafados. Já tinha colocado quase todo membro dentro de sua bunda quando pensei e parar por medo de machucá-la. Só continuei porque percebi que ela, embora estivesse se sentindo rasgada ao meio não parecia querer terminar com a foda. Da mesma forma que ela nunca havia dado a bunda, eu nunca tinha comido um cu em minha vida e, devo dizer que foi a coisa mais maravilhosa que pela qual tinha passado até então. O fato de ser minha irmã, ali sendo enrabada só me dava mais tesão, uma sensação de poder que até hoje não sei explicar direito. Quando avisei que ia gozar, ela me pediu para tirar de sua bunda porque queria que eu ejaculasse em seu corpo, depois descobri que essa vontade vinha das revistas onde sempre há ejaculações em rostos, barrigas e bundas. Lavei sua bunda com porra, ela ainda pegou em meu pau e lambuzou sua mão com meu esperma. A calcinha, que não foi tirada, também pagou o pato. Alguns instantes depois tanto eu quanto ela fomos acometidos de uma sensação estranha, era o primeiro sinal de remorso por ter praticado incesto. Mesmo assim minha história com ela continuou por vários anos. Vou contar em outras cartas a seqüência desse ato e as coisas, boas e ruins, desse relacionamento. Resolvi dividir minha história em várias partes para não cansar o leitor com um relato muito extenso.

Sexo incestuoso com a maninha e a priminha

A história que vou contar é real, e envolvem três pessoas: Eu, minha irmã, a Paula (Morena clara, cabelo grande, corpo perfeito, 19 anos) e nossa prima, a Kaliana (morena clara, cabelo chanel, corpo escultural, 19 anos). Meu nome é Anderson, tenho 1,80, 79Kg, cabelos castanhos, corpo legal e estou com 22 anos. A orgia mais deliciosa da minha vida aconteceu em final de janeiro de 2000. Estávamos em casa, e nossa prima minha, vinda de outra cidade, veio passar uns dias conosco, ela e sua mãe. No primeiro dia, nada de mais. Ela e minha irmã ficavam conversando o tempo todo, e quase não sobrava tempo pra gente conversar (eu e minha prima). No segundo dia, nada de anormal, mas no terceiro, entrei em casa e as duas como sempre conversando no quarto. Elas não me viram nem ouviram entrar, porque o som do quarto estava ligado, baixo, mas impedia que elas escutassem alguém chegar. De bisbilhoteiro mesmo, resolvi escutar de perto da porta, sem que elas me vissem. A surpresa: a primeira coisa que ouvi foi minha prima perguntar a minha irmã: "E você já o viu pelado?" Achei que estavam falando de qualquer cara, mas continuando a escutar a conversa, ouvi minha irmã dizer: "Já, é normal pra gente estar nu um perto do outro, ele não liga, e eu tb não, nunca fizemos nada". Comecei a sacar, estavam falando de mim, porque eu realmente ficava nu perto da minha irmã e ela perto de mim, e a única vez que tinha me passado algo pela cabeça em relação a minha irmã, foi um dia que estando pelada, ela se agachou, dobrando as coxas, de costas pra mim, pra pegar um brinco no chão do quarto. Confesso que me deu uma vontade de toca-la, mas eu sabia que ela não reagiria de forma amigável, iria achar estranho e poderia passar a me ver de outro jeito, como um tarado sexual. Na verdade eu era, mas querer que alguém de casa soubesse disso, definitivamente não estava nos meus planos. Querendo dar um susto nelas, resolvi entrar sem avisar, a porta estava só encostada, com uma gretinha bem pequena por onde eu ouvia a conversa. Quando entro, a surpresa: Minha prima estava só de calcinha e soutien, e minha irmã de toalha. Minha prima era linda e eu não sabia, corpo perfeito, bem delineado, curvas deliciosas, hum, fiquei doido. Mas foi um escândalo total, minha prima levou um susto mas ficou imóvel. Só minha irmã que começou a me xingar e me empurrou pra fora, trancando a porta. Depois desse dia, passei a olhar minha prima de um modo diferente. E como ela não é boba, logo percebeu e passamos a flertar com olhares. Minha irmã não dava desconto, sempre que tínhamos uma oportunidade de ficar juntos e começávamos a conversar, minha irmã logo chamava: "Kaliana, vem cá ver uma coisa". Isso estava me deixando com mais desejo, uma vontade doida de beijar aquela boca e me esfregar naquele corpinho perfeito. Até que no sábado, minha irmã saiu com um carinha e chamou a Kaliana pra ir com ela. Como minha prima se mancava, disse que não iria porque não queria ser vela de ninguém. As coisas começavam a estar a meu favor. Meus pais e minha tia sairiam pra ir à igreja, a um casamento de uns conhecidos, e como eles achavam que minha prima iria sair com minha irmã, nem se preocuparam em insistir pra ela ir também, nem ficaram com medo da priminha ficar sozinha com o priminho. Minha prima nada denunciou, mesmo sabendo que não iria com minha irmã. Ficamos eu, minha prima e minha irmã, sendo que minha mana esperava o carinha. Como eu tinha alugado um filme pra eu ver, minha prima havia dito que iria vê-lo comigo. Estávamos conversando os três, até que o tal carinha chegou. Lá se foi minha irmã. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Aquele tesão de garota sozinha em casa comigo. Começamos a conversar, sobre um monte de coisas, mas como eu sabia que meus pais iriam voltar em cerca de três horas, não perdi muito tempo. Eu estava de short e camisa polo, ela de saia e blusa, ambos descalços. Estava fazendo um friozinho. Sentei na poltrona mais perto dela e disse: "Olha como meu pé está gelado" colocando meu pé sobre o dela. Ela disse: "Você não viu os meus!" e colocou os dela sobre minha perna, na altura da canela, aproveitando-se pra sentir meus pelos da perna. Ela esfregou o pé e logo tirou. Eu disse: "Tá um picolé" e ela: "Você não viu minhas mãos, olha" e colocou as duas mãos no meu pescoço, como quem segura um gatinho pela carinha. E eu: "Nossa, que perfume gostoso vc usa, qual é?", e ela: "Não é perfume, é cheiro de banho tomado" e eu: "Suas mãos não estão tão frias assim" e ela: "Que isso... você não tá sentindo? Olha!" e nessa hora, colocou a mão na minha coxa e apertou. Meu pau já estava enorme. Não resisti e toquei seu rosto com as pontas dos dedos e disse pra ela que ela era uma gracinha. Nos olhamos nos olhos e não agüentei, dei um beijo tão quente e molhado naquela boca, que quase me faltou ar. A sua língua era de veludo, e o gosto do seu beijo era um tesão. Quanto mais nos beijávamos, mais perto ficávamos. Ela não agüentou e colocou a mão por dentro da minha blusa, apertou meu peito forte e eu coloquei a minha mão entre suas coxas, sem tocar na boceta, apertava bem perto da virilha. Até que eu disse: "Você é um tesão" e esse foi o sinal que ela estava esperando. Desceu a mão do meu peito e foi logo enfiando por dentro do meu short, e as mãos macias daquela garota começaram a apertar meu pau. Tirei a camisa e ela começou a lamber meu peito, minha barriga, sempre me masturbando, até que levantei e tirei toda minha roupa. Ela sentada na poltrona e eu em pé, acabando de tirar a roupa, quando de repente, ela abocanha meu pinto com volúpia, e mamou tão gostoso que eu quase gozei em sua boca, mas pouco antes, ela parou e tirou a blusa e a saia. Estava ela de novo, de calcinha e soutien. Ela me empurrou pro chão e se jogou em cima de mim. Esfregava a boceta por cima da calcinha no meu pau enquanto chupava minha língua. Se contorcia como uma égua no cio. Tirei seu soutien e aqueles peitinhos durinhos saltaram pra fora. Abocanhei e chupei cada um, como se fossem pêssegos maduros. Os bicos eram pontudos e muito duros. Sem agüentar por muito tempo, ela arredou de lado a calcinha e sentou com toda força no meu pau, que deslizou pra dentro daquela buceta de uma vez, tão molhada que ela estava e meu pau todo melado anunciando um gozo que seria um dos melhores. Ela me xingava de tarado, cachorro, dizia: "Come sua priminha vai, mete nessa sua bucetinha molhada, me fode, me estupra, me rasga toda, machuca meu grelinho de tanto meter vai... meu priminho tesudo" Eu estava morrendo de vontade de gozar, mas a visão daquela garota fazendo meu pau desaparecer dentro dela, me cavalgando, era perfeita demais pra durar tão pouco. Até que ela anunciou: "Vou gozar no seu pinto, vou melar ele todinho, vou derramar meu mel nassa sua pica tesuda seu cavalo" e ela me lambuzou todo. Me levantei, ainda com o pau quase explodindo, e peguei aquela gatinha no colo e levei pro quarto da minha irmã. Deitei-a na cama e comecei a chupar sua boceta, esfregando meu pinto na cama. Em cerca de 30 segundos, ela me disse: "Kero te chupar também, meu gato" e num instante, botei meu pau na boca dela e continuei a chupar aquela buceta, num 69 alucinante. Eu queria gozar na sua boca, mas queria mais ainda era dar prazer àquela gatinha no cio, por isso, continuei segurando. Depois de perceber que ela estava explodindo de tesão pela xana, me virei e na posição papai-mamãe, arreganhei suas coxas deliciosas e meti fundo. Minha boca estava com gosto de buceta e a dela com gosto de pau. Dei um beijo todo melado nela enquanto nos contorcíamos feito dois tarados por sexo. Ela me xingava, eu a chamava de cavala, ela me chamava de cachorro pintudo. Eu dizia: "Kero meter com você a noite inteira, o tempo todo, sem parar, quero estuprar essa sua bucetinha de mel, arrombar essa vagina melada que você tem" e ela: "Vem vai, me come, me fode seu cavalo, me estupra logo vai, me rasga toda, não sai de dentro dela mais não vai, mete no meu buraquinho seu puto tesudo" e eu estava sendo um verdadeiro puto mesmo. Ela apertava minha bunda com uma mão e com a outra apertava os seios. Eu beijava sua boca e tentava lamber os bicos, mas também apertava sua bundinha redondinha e gostosa. Nossa virilha era uma melação completa, estávamos molhados até a barriga e os pelinhos dourados da barriguinha dela molhados de sexo eram um convite a um gozo delicioso. Até que coloquei-a de quatro e a foda continuava. Eu via aquela bunda tesuda engolindo meu pau (mas metendo na buceta) e não agüentei mais, disse: "Vou esporrar em você" e num instante, ela se virou, abocanhou meu pinto com vontade e meteu todos os dedos da mão na boceta, me avisando que ia gozar comigo. Fiquei louco e me posicionei de forma a lamber a boceta dela também; não podia deixar aquela gata gozar sozinha, seria desperdício demais se eu não engolisse cada gota de seu mel. Ela lambia meu pinto e eu a sua boceta, a porra quase saindo, o mel quase explodindo na minha cara, quando de repente, minha irmã entra no quarto e diz: "Anderson! Kaliana! O que é isso???" Estávamos tão loucos que não demos a menor atenção, estávamos prontos pra gozar, quando minha irmã vendo que estávamos tão alucinados, disse: "Ah não, eu também kero..." Não acreditei no que eu ouvia, e muito menos no que ela fez depois: Tirou a roupa correndo e veio em nossa direção. Estava com uma calça que foi tirando e deixando a mostra suas coxas. Tirou a blusa e deixou os peitinhos de fora, arrancando o soutien na maior pressa. Por fim, quase rasgou a calcinha de tanta pressa pra ficar sem roupa. Aquilo me deixou assustado e ao mesmo tempo com mais tesão. Com o susto e a surpresa, acabamos retendo o orgasmo, apesar de não pararmos de nos mexer. Tirei meu pinto da bucetinha dela sem gozar. Minha prima estupefata com a atitude de minha irmã, parece ter ficado morrendo de vergonha dela, mas minha irmã já estava vendo tudo pela fechadura da porta antes de dar o flagra, e já estava ensopada. Pude constatar isso quando ela veio, pegou minha mão e levou em direção a sua xana. Minha irmã estava ali, nua, com aqueles pelos da buceta a mostra, molhada como minha prima. De tão doida que estava, abocanhou meu pinto e começou a masturbar nossa prima com as mãos. Sem o menor pudor, minha irmã parecia estar com mais tesão do que a gente. Minha prima estava tão surpresa quanto eu. Depois de me chupar ligeiramente, as duas, deitando uma sobre a outra, chupavam meu pau ao mesmo tempo, e esfregavam suas bocetas uma contra a perna da outra. Elas estavam praticamente metendo uma com a outra. Num dado momento, com o pau inchado de tanto gozo reprimido, esporrei sem avisar na cara das duas. Minha irmã lambeu tímida as gotas de porra, mas minha prima, chupou cada uma delas. E elas não pararam de meter entre si não. Fizeram um 69 e eu não acreditava no que via: Minha irmã e minha prima se fodendo. Não demorou muito pra meu pau ficar duro de novo, e como minha irmã estava o tempo todo em cima da minha prima, resolvi meter em sua boceta, chegando por traz, na altura da boca da minha prima. As duas no maior 69 e eu forçando entrada na buceta de minha irmã, proporcionando uma visão super tesuda a minha prima, que estava embaixo lambendo meu pinto e a xana da Paula ao mesmo tempo. Minha irmã começou a se contorcer e gozou em poucos segundos, praticamente sufocando minha prima, porque na hora do gozo, ela sentou na cara dela com vontade. Mas eu ainda tinha muito gaz, e minha priminha estava com a xana toda arreganhada ali na minha frente. Invertemos as posições e agora era minha prima que dava pra mim e minha irmã por baixo, lambendo nossos sexos e sendo chupada pela priminha. Não agüentei aquela visão por muito tempo, e gozei, tirando o pau e deixando meu leitinho escorrer na bundinha da minha prima. Minha irmã continuou a chupa-la, e as duas gozaram feito duas cadelas. Depois dessa foda maravilhosa, fomos pro banheiro, tomamos um banho a base de muita língua, bocas e beijos. Havia descoberto em minha irmã, uma gostosa e tesuda gatinha, e em minha priminha, uma gata selvagem que me revelou que também se masturbava todo dia, era tarada por sexo, apesar de ter transado só 4 vezes. Nossos pais chegaram mais tarde e nem desconfiaram da nossa sessão de sexo explícito e molhado. Minha irmã nos contou que o carinha com quem ela tinha saído brigou com ela e por isso ela voltara tão rápido. Nos dias que se sucederam, repetimos a foda, e agora com a ajuda de minha irmã, ficava mais fácil. Até que minha prima voltou pra sua cidade. As vezes a gente se fala por telefone, e a conversa acaba virando sexo, sexo por telefone mesmo. Minha irmã não participa. estranhamente, ela se afastou da minha prima, e não sabe que a gente faz sexo por telefone. Apezar dessa atitude, de vez enquando, eu e minha mana nos encontramos de noite em meu quarto. Transamos como loucos, nossos pais nem desconfiam. Descobri que tenho uma maninha deliciosa que adora me chupar e ser chupada, apesar de dizer que é a última vez a cada vez que terminamos uma transa. Hoje, já não consigo mais ficar nu perto dela nem ela perto de mim, porque dá uma vontade doida de transar, e nós dos sabemos disso. Mas no dia a dia, é tudo normal, agimos como dois bons irmãos. Não misturamos sentimentos. Ela namora, eu também, e minha namorada e o namorado dela nem desconfiam de nada. Não me meto nos assuntos dela com ele e vice versa, mas na calada da noite, acabamos não resistindo, e nos transformamos em verdadeiros loucos por sexo incestuoso. Se você tem experiências parecidas ou curte sexo como eu e minha maninha,Kem sabe a gente não acaba se tornando "grandes amigos"?