segunda-feira, 18 de março de 2013

Meu pai é o pai do meu filho

Com 25 anos e menos de 2 de casada é que fui descobrir que meu marido Jorge era um tremendo cafajeste. Jorge (40 anos), que era piloto em uma companhia aérea, me fez desconfiar de suas safadezas com aeromoças ao flagra-lo no estacionamento do aeroporto (quando me atrasei pra busca-lo); dentro do carro, no maior esfrega com uma delas. Investigando acabei descobrindo que ele muitas vezes até dormia no apartamento de outra aeromoça quando não vinha pra casa. Tivemos uma briga feia e acabei resolvendo abandoná-lo. Sem recursos próprios, fui parar na chácara do meu pai que é um militar reformado e fica numa cidade do interior; até resolver o rumo que ia dar pra minha vida. Meu pai, mesmo com seus quase 60 anos ainda mantinha aquela sua rotina de exercícios pesados todos os dias na parte da manhã e conservava um físico privilegiado; ninguém lhe dava mais do que uns 45 anos... Ele tinha uma mini-academia, num dos cômodos da casa. Acho que vivendo sozinho com apenas uma empregada já bem idosa, não se preocupava muito com sua privacidade... Com dois banheiros na casa, um era apenas pra tomar banho e tinha só uma cortina de plástico como porta. E era justamente na hora de tomar banho que eu ficava meio insegura em ter que ficar ali debaixo do chuveiro com meu pai passando pra lá e pra cá ao lado da porta... O plástico meio que transparente, dava pra ver seu vulto e com certeza ele também via o meu vulto pelada. Passei a ter coragem pra também olhar ele tomando banho; foi quando notei sua silhueta máscula e o vulto do seu pinto... Aquela visão me fez sentir falta de um homem no meio das minhas pernas. Num dia, logo que sai do meu banho, ele entrou e em seguida percebi seu vulto que era de um homem se masturbando... Me aproximei ficando ao lado da porta e ouvi seus sussurros: - “Que bunda gostosa!” – “Hummmm; que peitos maravilhosos!” – “Ohhhh que vontade de te foder Tereza”. Era lógico que ele estava fantasiando uma relação sexual justamente comigo, que era sua filha... Fiquei por alguns segundos com minhas pernas trêmulas e procurei me afastar também tendo pensamentos pecaminosos sentindo minha xota até se contraindo. Modéstia à parte sempre fui o que se pode chamar de mulherão: loira, 1,70 mts, 65 kgs, bundão empinado e seios médios pra grande. No dia seguinte, de propósito, deixei minha calcinha pendurada no banheiro e fiquei prestando a atenção quando ele entrou pro seu banho... Percebi quando ele ficou cheirando minha calcinha e depois ficou se masturbando com ela enrolada no seu pau. Raciocinando, a lógica era ele saber que eu podia estar vendo-o fazendo aquelas coisas dentro do banheiro, já que também ficava quase todos os dias olhando meu vulto tomando banho. Tinha passado apenas duas semanas que eu estava morando com meu pai na chácara e aconteceu o que veio a ser o estopim de tudo. Entrei no meu quarto depois do banho, e assim que me livrei do roupão pra ainda ir até a gaveta do armário pra pegar uma calcinha quando fiquei paralisada vendo meu pai entrando no quarto vindo se aproximando de mim... Me mostrou meu celular na sua mão: - É o Jorge querendo falar com você! - Fala pra ele que não quero falar com ele! Meu pai repetiu minhas palavras e em seguida desligou o celular. Deu uma olhada de cima em baixo no meu corpo nú e sorriu: - Daqui a pouco ele vai tornar a ligar! O estranho é que fui relaxando e passei a não me importar de estar pelada na frente do meu pai: - Se ver que é ele simplesmente não vou querer atender... Vou deixar tocar até desistir! Meu pai continuou no meu quarto querendo saber se caso Jorge viesse a aparecer na chácara. Pegando uma calcinha fui vestindo e respondendo que não adiantaria que não mais voltaria pra ele; e: - A não ser que você não me queira morando aqui com você! Meu pai que sempre demostrou ser um militar sério e correto, me puxou dando-me um abraço que fez meus peitos ainda soltos ficarem exprimidos no seu corpo: - Você é a melhor companhia que eu podia ter... Por mim, pode ficar pra sempre comigo! Ele encostando sua virilha logo acima da minha xoxota, senti nitidamente que ele estava com o pau duríssimo. Ele que nunca foi de demonstrar carinho, fazia carinho nas minhas costas e eu fiquei ali envolvendo sua cintura com meus braços... Olhei para seu rosto: - Com você eu me senti protegida! Ele me dando um beijo na testa: - Tudo que você precisar é só me pedir; ok? Acho que depois de quase vinte anos dei um beijo no seu rosto novamente... Sorria tendo quase certeza que ele depois daquilo tudo provavelmente ia se masturbar pensando em mim. Quando ele me largou virando as costas dizendo que ia pro seu quarto, não esperei nem dois minutos pra ir até lá; ainda só de calcinha, e pegar ele deitado, pelado alisando seu pau duro que mirava pro teto... Foi a vez dele ficar sem reação por alguns segundos enquanto eu ia me aproximando da sua cama, e como se ainda fosse uma criança toda dengosa: - Posso deitar um pouco com você pai? Acho que ele percebendo toda minha liberdade em apareceu no seu quarto só de calcinha, se ajeitou na cama sem procurar esconder sua nudez: - Claro Tereza... Vem!!!! Deitei e ele vindo me abraçar colocando parte do seu peito sobre os meus e seu pau duro encostando na minha coxa: - O que foi Tereza, algum problema? - Está tudo bem pai... Só queria ganhar mais um pouco do seu carinho! Ele com uma mão num dos meus peitos me dando beijos no rosto: - Oh filha... Acho que nunca fui um bom pai pra você; não é? - Apesar de nunca ter sido muito carinhoso, foi um ótimo pai sim!! Quando ele desceu a mão enfiando-a por dentro da minha calcinha, abri minhas pernas o suficiente pra ele alcançar minha xoxota... Quando ele passou o dedo na minha buceta já molhadíssima e fui enfiando, tateei minha mão até alcançar e segurar seu pau: - Enfia ele em mim pai; enfia! Ele foi tirando minha calcinha: - Está sentindo falta do marido? - Dele não... Só de sexo! - Que bom filha... Assim posso retribuir todos esses anos que não lhe dei carinho! O tesão que estava sentindo pelo meu pai já alguns dias, era muito maior do que alguma vergonha que eu podia sentir por ele... Levantei um pouco minhas pernas e esperei ele colocar seu pau na portinha da minha buceta e ir empurrando: - Aaahhnnnnnnn! Aaaahhhmmmmm! Oh Deus do Céu, como é gostoso! Força pai! Força!... Meu pai passou a bombar na minha buceta com tanta força que rapidamente tive um orgasmo... Continuei gemendo de prazer e ele ainda ficou socando por incríveis 10 minutos que tive meu segundo e delirante orgasmo: - Hummm! Hummm! Como você é apertadinha e quente filha!... Já estava com minha buceta ardendo quando ele começou a gozar dentro de mim... Simultaneamente tive um terceiro e delicioso orgasmo. Minha buceta ficou tão inchada que tive que voltar pro meu quarto andando com as pernas abertas. No outro dia, estava no meu quarto deitada depois do almoço, e assim que a empregada terminou de arrumar a cozinha e foi embora, ele foi me procurar. Eu já esperava por aquilo: - Entra pai... Vem me dar um abraço; vem! Ele me abraçou, me beijou e foi tirando meu short. Enquanto ele foi tirando também suas roupas, terminei de ficar pelada. Mas o inacreditável foi ele ir pro meio das minhas pernas e começar a lamber minha buceta: - Paaaiiiii??? Oooooh paaaaiiiiii! Ai meu Deus! Ai meu Deus! Não vou aguentar pai! Não vou! Aaaahhhhh! Aaaaahhhh! Sua língua foi me dando um prazer tão grande que eu espremia sua cabeça com minhas coxas num gozo alucinante; depois, ele tornou a atolar aquele pau duro na minha buceta e socou, socou, socou me fazendo ter outros orgasmos antes de encher minha buceta com sua porra. Depois de fazer uma higiene vaginal, deitei na minha cama peladinha e dormi por mais de 2 horas. Acordei com ele do meu lado, também ainda pelado, folheando uma revista. Passei minha cabeça do travesseiro para seu colo e fiquei brincando com seu pau que rapidamente começou a crescer: - Dá um beijinho nele, dá! Com certeza o pedido pra só dar beijinho, era que ele devia ter dúvida se eu tinha coragem pra chupar. Dei alguns beijinhos, passei bastante a língua cabeça avermelhada que era bem mais grossa do que o corpo, e com ele bastante duro envolvi a cabeça com meus lábios e fui descendo até a metade e subi sugando: - Oooooh! Caralho! Assim você mata o papai!... Meu pai não gozava tão fácil. Depois de chupar por vários minutos: - Vira a bundinha pra mim filha, vira! Naquele momento descobri o quanto eu era safada. De esposa sempre fiel e comportada, em apenas dois dias fazendo sexo com meu pai só faltava a bunda pra ser uma putinha por completo. Fiquei de quatro, e ele após botar sua boca no meu ânus e molhar bastante em volta do meu buraquinho atolou seu pau duro que gritei feito uma cadelinha sendo arrombada por um pastor alemão... Novamente foram vários minutos ele socando na minha bunda antes de gozar, que depois fiquei horas sem poder sentar direito. Apesar da idade, meu pai tinha uma virilidade tão grande que passou a me foder quase todos os dias... E eu adorava ser possuída por aquele homem viril que me comia com um apetite animal me fazendo ter vários orgasmos numa só trepada. Mas logo, fiquei apavorada quando descobri que estava grávida. Mesmo com muito medo, resolvemos que eu tinha que continuar esperando aquele bebê... Passei a ir regularmente ao médico. Dois meses; eu já de barriga, Jorge apareceu de surpresa na chácara e ficou todo bobo ao me ver grávida. Sem noção, ele achou que eu já devia estar grávida quando resolvi deixa-lo... Foi um alívio pra mim. Não aceitei voltar pra ele, mas concordei em deixa-lo registrar a criança quando nascesse. Jorge passou somente me ligar de vez em quando pra saber notícias da minha gravidez... Enquanto isso, mesmo grávida eu ia deixando meu pai me foder de ladinho, ou eu sentando no seu pau e também comer muito minha bundinha. Nasceu meu filho, registrado por mim e por Jorge como Fernando Neto de tal (mesmo nome do meu pai) e ainda passei a receber uma ótima grana de pensão oferecida por Jorge – “Hahahahaha... Ainda bem, que tudo terminou bem”.

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