segunda-feira, 18 de março de 2013

Uma filha bastante liberal

Um telefonema anônimo me fez instalar câmeras camufladas em alguns cômodos da minha casa e descobri duas coisas: realmente minha mulher andava me traindo com meu melhor amigo; na minha cama, e minha filha Joelmasabia de tudo... Ficava em casa enquanto a mãe ia pro quarto com o amante. Eu que nunca fui violento, simplesmente resolvi me separar... Mas por um bom tempo continuei sustentando a vagabunda da minha Ex e a safadinha da minha filha. Como constantemente vivia tendo que viajar a serviço, resolvi dar um tempo na minha vida amorosa e não arrumar nenhuma outra mulher pra morar comigo... Não queria levar chifre novamente. Passei praticamente 5 anos tendo apenas contatos telefônicos com minha filha, quando as duas passavam por alguma dificuldade e precisavam da minha ajuda... Meu coração de manteiga me forçava sempre a dar uma ajuda; além do aluguel da casa que continuava pagando. Joelma me ligou muito aflita dizendo que sua mãe já não aparecia em casa a mais de uma semana, e que apesar dela ter ligado duas vezes dizendo que estava tudo bem; não explicava o que tinha acontecido. Fui até a minha casa antiga e junto com Joelma começamos a ligar pros parentes da minha ex... Foi um tio de Joelma quem informou que ela estava trabalhando em Mato Grosso do Sul com divisa com o Paraguai... Não demorou muito pra descobrir que ela estava tralhando como puta em um cabaré. Acho que Joelma, se sentindo muito sozinha, passou a me ligar constantemente e mesmo ainda muito ressentido por ela ter sempre acobertado as safadezas da mãe passei a convidá-la pra sair comigo de vez em quando... Gostava muito de frequentar à noite: restaurantes; cinemas; boates; orla da praia; shows e etc... Pra falar a verdade, estava gostando era de poder ir aos lugares com uma jovem bonita como minha filha. Joelma, com 21 anos tinha se transformado uma jovem belíssima: ruiva; pele branquinha; peitinhos médios salientes e uma bundinha muito gostosa... Ficava todo cheio ao ver que as pessoas reparavam a nossa presença e imaginava o que muitos deviam pensar de um cinquentão de braços dados com uma ninfeta tão novinha. Foi num restaurante com músicas ao vivo em que Joelma pediu pra dançarmos juntos é que comecei a sentir o quanto minha filha como mulher estava mexendo comigo. A própria Joelma é quem nos fez ficar bem grudadinhos enquanto dançavamos pelo salão; sentia seus peitinhos numa blusa muito decotada e nitidamente sem sutiã, pressionados no meu corpo... No início fiquei preocupado ao sentir que estava ficando excitado; mas, ao ter a impressão de que Joelma percebeu e ela com a cabeça apoiada no meu peito:


- Ah pai... Está tão gostoso ficar assim nos seus braços.


Deixei minha mão descer até o início da sua bundinha e fazendo uma leve pressão:


- Eu também estou gostando muito... Fazia tempo que não dançava assim agarradinho com alguém!


- Aaaah! Bonitão desse jeito; você acha que vou acreditar?


Resolvi mentir um pouquinho:


- É verdade; faz tempo que nem sei o que é namorar!


Ela me olhou sorrindo:


- O pior é que muita gente deve estar pensando que sou sua namorada; não é?


Estava num ponto que já pensava como ia caminhar até a mesa com meu pau tão duro fazendo volume na minha calça:


- Você é muito nova pra ser namorada de um velho como eu!...


Não tinha como Joelma não perceber meu pau duro roçando na altura da sua cintura; ela virando o rosto pra me olhar:


- Oh! Cuidado hein? Também estou sem namorado a muito tempo e sou capaz de aceitar ser sua namorada esta noite.


- Como assim... Não entendi!


Ela ainda com o rosto virado e bem próximo do meu:


- Você teria coragem de me dar um beijo aqui no meio do salão?


Fiquei meio bolado e vendo que ela me oferecia os lábios:


- Perdeu o juízo é? Isso não tem cabimento...!


Foi quando ela esfregou seu corpo provocativamente sobre meu pau duro:


- Porque não? Você é um homem e eu uma mulher, e pelo que estou sentindo você está gostando desse nosso contato; não está?


Dei uma olhada rápida por todo o restaurante e lasquei um beijo na boca daquela minha filha gostosa e safada:


- Você seria tão liberal assim?... Perguntei.


A música parou e ficamos ainda no meio do salão por alguns segundos; e Joelma:


- Ainda não sei... Mas só vou descobrir se tentar.


- Quer ir lá pra casa, hoje?... Convidei.


Fomos caminhando pra nossa mesa:


- Mas pai; não vim preparada... Só se passarmos lá em casa pra pegar alguma roupa.


- Pra que roupa? Empresto alguma coisa pra você vestir.


Na mesa tínhamos que falar baixo pra ninguém ouvir:


- Hehehehe! Vou precisar de uma calcinha limpa e você não vai ter pra me emprestar!


- Tem problema você ficar uma noite sem calcinha?


Joelma demonstrando estar gostando daquela nossa conversa:


- Acho que não... Às vezes durmo até pelada!


- Então... Podemos ir direto pra minha casa, depois de jantarmos?


Joelma concordou e procurei não demonstrar muita ansiedade pra irmos embora. Chegamos e dei-lhe uma toalha e um roupão pra ela vestir depois do banho. Joelma ficou na sala enquanto fui tomar meu banho. Sai com apenas um short de pijama e não querendo perder tempo fiz com que ela se levantasse do sofá e abraçando-a:


- Ainda quer ser minha namorada?


- Quero sim pai...!


Ela me chamar de pai que era foda... Mas minha excitação me fez esquecer qualquer tabu e fui beijando-a e enfiando minhas mãos pra dentro do roupão. Uma foi pra bunda e a outra no peitinho apalpando:


- Nossa pai... Assim você me deixa com as pernas bambas.


- Quer ir lá pro quarto comigo?


- Ai meu Deus... Quero sim!...


Ao lado da cama, fui tirando seu roupão e ao ver aquele corpinho todo branco e maravilhoso, pensei até que podia estar sonhando. Coloquei-a delicadamente deitada e somente quando deitei do seu lado é que tirei meu short. Voltei a beijar seus lábios e quando comecei a chupar seus peitinhos, Joelma gemendo levou a mão na minha pica:


- Ah pai... Vem pai... Enfia em mim; enfia! Faz tempo que não faço sexo.


Minha vontade era pedir pra não me chamar de pai; batia um pouco de remorso... Mas nada me faria voltar atrás. Me posicionando entre suas pernas, botei a cabecinha e fui empurrando pra dentro da bucetinha carequinha mais gostosa que tive o prazer de comer... Apertadinha e bastante quente:


- Ah pai... Que delícia... Ai, Ai, Ai, Ai... Ooooohhhhhhh!...


Aos poucos fui sentindo um prazer cada vez mais gostoso em saber que estava comendo minha própria filha... Socando e ouvindo seus gritinhos de prazer:


- Oooh filha... Que bucetinha gostosa... Aaaahhhh... Aaaaahhhhh!


- Não para... Não para... Tá vindo... Tá vindo!...


Aumentei a força das socadas fazendo Joelma gritar cada vez mais alto e faltou muito pouco pra gozar dentro da sua bucetinha... Assim que ela parou de gritar que estava gozando, tirei e dei-lhe um banho de porra. Dormimos pelados; logo que acordei fui dar uma mijada... Voltei e fiquei vários minutos admirando aquele corpinho perfeito ali na minha cama até que ela abriu os olhos e sem nenhum constrangimento olhando pro meu pau duro e sorrindo:


- Bom dia pai... Deita aqui comigo; deita!


Deitei e ela me dando um beijo de leve e movimentando sua mão na minha pica:


- Só vou fazer um xixi e já volto!


Em cinco minutos ela voltou e subindo sobre meu corpo foi me beijando e segurando meu bilau:


- Adorei ter sido sua namorada ontem... E também adorei sentir essa coisa grande e dura dentro de mim!...


Era inacreditável o que aquela putinha da minha filha estava fazendo logo ao acordar... Sentou sobre minha pica e foi fazendo sua bucetinha ir engolindo cada centímetro:


- Ooooh como isso é gostoso pai... Estou adorando esse pau na minha bucetinha!


Fiquei todo arrepiado quando ela começou o sobe e desce cavalgando na minha piroca como uma alucinada... Uns dois minutos e Joelma gritando que gozava me fez perder o controle que acabei esporrando na portinha da sua buceta. Fiquei muito preocupado, mas Joelma parecia nem se importar com sua bucetinha suja de porra. Antes de leva-la pra casa na parte da tarde, ainda ficamos mais algumas horas na cama na maior sacanagem. Na sexta-feira a noite, fui busca-la pra sairmos novamente pela noite carioca quando ela ainda na porta me beijou na boca e sem mais nem menos foi passando a mão onde ficava meu pau:


- Vamos pra cama pai... Fiquei esses dias louca pra transar novamente com você!


Não esperava que fosse assim tão descaradamente... No quarto, nem bem tirei minhas calças pra Joelma de quatro me puxar pela cintura e abocanhar minha piroca e chupar até deixa-la dura como ferro... E continuando de quatro; só virando o traseiro:


- Vem paizinho... Hoje, primeiro vou querer na bundinha!


Olhando pra aquela bundinha branca e lisinha, fiquei totalmente fora de controle... Com minha piroca já bem molhada com sua saliva, mirei no cuzinho e fui empurrando fazendo Joelma rebolar e gritar de prazer:


- Ui, Ui, Uuuuiiiiii!... Enfia tudo pai... Tudo!...


Depois de tantos anos sem comer um cuzinho, enterrei tudo e fui bombando cada vez mais forte e ela continuava rebolando:


- Goza dentro da minha bundinha; gozai pai... Goza!


Que delicia foi ficar segurando sua cintura e com a pica toda dentro ir soltando toda minha porra. Só levantei da cama pra receber a pizza que tinha encomendado por telefone. Joelma tinha um fogo tão grande que fomos dormir lá pelas três horas da madrugada. Me mudei novamente pra minha antiga casa e passei a ter minha filha como minha mulher. Nunca impedi e até incentivei dela arrumar namorados da sua idade... Mas por enquanto, Joelma acha que não precisa de nenhum outro homem em sua vida.
 

Um comentário:

  1. Adorei adoro contos de incesto fiquei com muito desao ate bati 7ma gostosa punheta

    ResponderExcluir