segunda-feira, 18 de março de 2013

Fazendo a irmã andar de pernas abertas

E ai pessoal esses conto é verdadeiros.Na época eu tinha 17 ano e minha irmã 25. Era inverno e eu estava assistindo um filme no meu quarto, foi quando minha irmã entrou no meu quarto pedindo para assistir o filme comigo. Eu aceitei na hora, tenho que dizer que minha irmã é muito gostasa,tem uma bunda redondinha,uns peitinhos durinhos e cochas grossas. Continuando a história, ela se deitou na cama comigo e ficamos debaixo dos cobertores porque aquele dia estava meuto frio. Como a cama era de solteiro e eu sou bem mais alto do que ela, ela ficou com a bunda encaixadinha no meu pau.Ai eu não aguentei, meu pau começou a endurecer e encostar mais naquela bundinha gostosa, eu não sabia o que fazer. Mas me acalmei quando percebi que ela começou a passar a mão nas minhas coxas. Então coloquei a maõ na sua cintura e comicei a baixar, até chegar na sua bucetinha toda molhadinha, eu puchei sua calcinha de lado e enfiei o dedo, fique bolinando-a por um 5min, ai eu tirei sua calcinha e enfiei a lingua ora na sua xoxotinha ora no seu cuzinho, ela se contorcia como louca, me pedindo que não parasses que ela iria gozar, e gozou mesmo, tudo na minha boca.
Ai então eu me levantei e fui tirar meu shorts,ela se sentou na cama, pegou meu pinto e começou a chupar , (ai que eu percebi que ela era louca por leitinho mas isso é outra história), começou chupando as bolas depois foi lambemdo a cabecinha, até que ingoliu tudo,e começou o vai e vem,quando percebeu que eu iria gozar, ela chupava mais forte, até que então gozei na boquinha dela e ela bebeu tudo.Daí começamos um 69 para eu me recompor, quando ela viu que eu já estava a ponto de bala, ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar, eu chupava seu peitinhos dando mordidinhas no biquinhos,ela ficava doida de tesão.Então disse a ela que ficasse de 4, ela percebeu minha intenção, e disses que não queria dar o cuzinho,que tinha medo de doer muito , então eu disses que iria devagar, que se doesse eu pararia, ela concordou e ficou de 4.Eu comecei a enfiar alingua no seu cuzinho e a forçar com o dedo para facilitar.Coloque meu pinto na portinha e comecei a forçar quandoentrou a cabeça ela deu um grito e eu parei esperei um pouco e enfiei o resto, ela rebelava como uma cabela no ciu, comecei as estocadas acelerando gradualmente e gemia, se contorcia até que gosei. Dai fomos tamar um banho e gozei mas uma vez na sua boca. Fique mais satisfeito quando saindo a banheiro percebi que ela andava com as pernas abertas. Agora quase todos os dia ela faz uma chupeta para mim, e sempre que podemos temos uma transa completa.

Uma suruba em familia

Como relatei no meu conto anterior acabei não so fazendo sexo com minha sobrinha Renata como com sua mãe que e minha irmã e tambem com minha mãe, gente você podem até me chamar de doido mais e verídico o que estou lhes relatando a vocês, o que adorei em tudo isto foi fazer não so sexo com minha sobrinha e minha irmã mais principalmente com minha mãe que acredite por sua idade e uma coisa na cama olha que a coroa tem 70 anos mais adora uma pica e me confidenciou que já vinha a um bom tempo desejando mais que meu pai não mais a procura e acaba se vendo só e quando vai ao banheiro na hora do banho e se masturbando e que quando soube da minha safadeza com minha irmã e sua neta, pediu a minha irmã que se podia participar da brincadeira onde minha irmã acabou sem eu saber um dia que estavamos os três na cama, saiu e telefonando para nossa mãe e convidando para participar da brincadeira o que não demorou muito tempo a mesma chegou e como estava no quarto comendo Roberta não viu achando que minha irmã tinha ido preparar algo para nos comer depois daquela parada o que sempre fazia, me assustei quando minha mãe entrou já nua e nos falou que lindo tio comendo a sobrinha e a mesma gemendo em seu cacete e sem demora nos falou eu também quero sentir esta pica na minha boceta e se deitando junto de nos e me beijando me falou você em filho com esta cara de santo em acalmando mãe e filha para não sair por ai biscatear que legal em, agora vai poder satisfazer também sua mãe que anda loca para levar uma pica na boceta, Roberta vendo a carência da avó sai de cima e falou vai vovó senta na pica do tio e mata esta sua vontade que esta ai dentro de você a mais tempo que a minha, assim que Roberta saiu minha mãe deu um beijo em sua boca e lhe falou obrigado minha neta deixa a vovó matar o seu tesão nesta pica lindo do meu filho e seu tio e subindo começou um sobe e desce e gemer e dizer que delicia como estava com saudade de um cacete em minha boceta e rebolava e me falava fica quieto deixa eu me mexer pra relembrar meus velhos tempo filho e como uma doida dizia nossa como e bom que coisa gostosa, se uniu a nos minha sobrinha minha irmã e começaram a fazer carinha em minha mãe e dizer vai cora goza gostoso goza e fazendo carinho e a beijando que teve uma hora que achei que ia dar o troço em minha mãe de tanto que a velha gozava em minha pica que delicia.
Vocês que acha que uma mulher que depois que atinge uma certa idade não tem prazer e porque não conhece minha mãe coroa e fogo adora fazer sexo em todas as posição e adora dar o cuzinho e acabou descobrindo que e lésbica pois adora fazer Renata e minha irmã gozar em sua boca enquanto eu como ela nossa, a partir deste dia passamos a fazer sempre sexo e tem vez que minha mãe vem até a minha casa e passamos horas metendo já cheguei a passar uma noite inteira com ela quando meu pai sai para visitar os outros meus irmãos e uma loucura, pois eu ponho todo aquele tesão que sempre tive por ela na minha adolescencia para mim e uma linda mulher que esta em meus braços e segundo ela me falou se soubesse que sempre tive vontade de meter nela não teria corneado meu pai com alguns amigos dele na época pois teria um macha na sua própria casa e me elogiou muito dizendo agora sei o porque que sua mulher dis que você na cama e fogo seu safado, A uma coisa que ia deixando passar segundo minha sobrinha minha mãe e tanto minha irmã lhe confendiciou que se possam queria ter um filho meu para poder cuidar bem pena que eu por ser um cara activo fis uma operação de vazequitomia para não sair por ai engravidando as mulheres com quem me relaciono, pois podemos ter nossos casos entre família e por fora mais com consciência de que já estamos errados em nossos actos, e não queremos deixar marcas o desgostos em pessoas que compartilhamos as nossas relação, temos que ser honesto com elas e isto que prezo em minhas relação

Comendo o cu da própria irmã

Minha história começou há mais ou menos 12 anos. Eu tinha 18, minha irmã tb 18. Tínhamos muita liberdade, um com o outro, e, em determinado momento, confundi essa liberdade com desejo sexual. Essa confusão resultou num relacionamento que, hora parecia o paraíso, hora o inferno para ambos. Tudo começou graças a uma incrível coleção de revistas pornográficas que eu possuía. Vez ou outra dava pela falta de algumas. Um dia dei-lhe um fragrante em seu quarto com três delas. Quando entrei a vi com as calças abaixadas até a altura dos joelhos, ela estava recostada na cabeceira da cama com as pernas abertas até onde suas calças deixavam e com os dedos meio enfiados em sua boceta, camiseta levantada e o sutiã fora de lugar deixando totalmente a mostra seus dois peitos. Na hora tomei um susto e fiquei meio constrangido. Ela se atrapalhou toda para levantar as calças, e em vez de sair do quarto ou me virar, fiquei observando a cena. Ela não me repreendeu, pelo contrário ficou muito envergonhada com a situação. Sai do quarto sem dizer nada e depois de alguns minutos ela apareceu na edícula onde eu guardava minhas revistas e trouxe com ela os 3 exemplares que tinha pego. Quando a vi daquela forma fui tomado por um tesão que até então não conhecia, embora fosse minha irmã, eu a desejava muito naquele momento, na hora me imaginei chupando aquela bauxita, que devo dizer já era extremamente peluda. Procurei ser o mais legal possível e, diante da vergonha que ela demonstrava, disse, de forma bem natural, que ela podia pegar as revistas quando quisesse. Ela, lógico me pediu para não contar nada aos nossos pais. Na hora quis ser tão legal com ela que acabei dando bandeira, o que me preocupou um pouco. Alguns dias depois, ao chegar do cursinho a vi colocando algumas revistas de volta na edícula. Dessa vez a coisa foi bem mais sossegada, ela só me disse que estava devolvendo-as. Perguntei se ela tinha gostado das novas, ela respondeu que não as tinha visto, abri a gaveta e tirei um bolo de revistas. Ela ficou meio constrangida, mas não foi embora. Comecei a folhar algumas, apontando minhas preferidas. Entre elas havia uma só de mulheres peladas, sem sexo. Ela disse que não gostava dessas, mulheres não a interessavam e comentou que seria legal se houvesse revistas com homens nus. Informei-lhe que esse tipo de revista existia, então ela reclamou de não ter nenhuma, ai eu disse para deixar comigo. No dia seguinte eu trouxe três exemplares de revistas gay para ela. Como ficávamos sozinhos durante o dia não fiz cerimônia, tirei os exemplares da mochila, entreguei e disse que era um presente. Ainda me lembro de como ela ficou envergonhada, mas aceitou-as. Essa minha atitude contribuiu para aumentar a intimidade entre nós. A partir daí era comum vermos revistas juntos. Comecei a levar revistas, propositalmente, até seu quarto. Eu a chamava, me deitava em sua cama com alguns exemplares e ficávamos um bom tempo vendo-as. Minha ousadia aumentava na mesma medida do meu tesão por ela. Para forçar algo, via as fotos sempre alisando meu pau. Como ela nunca disse nada, um dia resolvi tirá-lo para fora e bater uma. Sua reação não foi das melhores, mas continuei mesmo assim. Ela comentou que já esperava que eu fizesse algo do tipo, que minhas atitudes deixavam transparecer minhas intenções. Essa revelação me deu ânimo para insistir em trepar com ela, afinal de contas, agora estava tudo muito claro entre nós. Na segunda vez que bati uma em sua frente fui mais longe, consegui que ela pegasse em meu pau e continuasse a bater. Ela segurou meu pinto de maneira meio sem graça e começou o vaivém. Tive a impressão de que não era a primeira vez que fazia isso, embora fosse virgem, já tinha pegado em outros paus por ai. Estávamos deitados na cama dela, eu com as calças abaixadas, ela vestida com camiseta e shorts. De repente parou de me socar a punheta e disse que não queria que eu sujasse a colcha. Pedi que continuasse. Ela sugeriu o banheiro, lá não haveria problema na hora que eu gozasse. No banheiro tudo melhorou, até me senti idiota por não ter pensado nisso antes. Ficamos em pé, ela do meu lado direito, com seu braço esquerdo em volta das minhas costas, me masturbando com a mão direita. Dessa forma fiquei livre para passar a mão nela. Comecei passando a mão em sua bunda por cima de seu shorts. Ela não reclamou nem mostrou algum tipo de constrangimento com isso. Fiz menção de tirar sua roupa e ela consentiu que eu abaixasse o shorts, mas se recusou a ficar nua. Ficou de calcinha e sutiã e tomou a iniciativa de retomar a punheta. Enquanto me masturbava chupei suas tetas, que na época já se pareciam com dois pequenos melões. Minhas carícias a faziam se contorcer e gemer, interrompendo a masturbação para se esfregar em mim. Passava meu pau em sua barriga e na xoxota, por cima da calcinha. Isso nos deixou de frente, um para o outro. Tive a oportunidade de abrir bem suas nádegadas e enfiar meus dedos por baixo da calcinha, atingindo ao seu cu e seu grelo. Ela me pediu algo inusitado, queria que eu a beijasse na boca. Embora eu não tivesse pensado nisso em momento algum, e achasse muito estranho beijar a própria irmã, não vacilei e comecei a beijá-la. Nessa hora, a calcinha que ela se recusou a tirar, foi parar no meio de suas coxas e pude sentir, por entre os dedos, a abundância de pelos aquela boceta, com grelos saltados para fora e molhados. Eu só pensava em enfiar meu pau na boceta dela, mas com as seguidas recusas, resolvi mudar o foco para sua bunda, o que, devo dizer, foi um golpe de mestre. Àquela altura dos acontecimentos ela seu único medo era com a dor de ter um pau enfiado no cu, então aproveitei e pedi que me chupasse e fui prontamente atendido. Sentou-se na privada e começou timidamente a abocanhar meu pinto. Após algum tempo naquele vaivém delicioso, eu a coloquei de joelhos em cima da privada e comecei a penetrá-la. Seus gemidos, agora eram gritos abafados. Já tinha colocado quase todo membro dentro de sua bunda quando pensei e parar por medo de machucá-la. Só continuei porque percebi que ela, embora estivesse se sentindo rasgada ao meio não parecia querer terminar com a foda. Da mesma forma que ela nunca havia dado a bunda, eu nunca tinha comido um cu em minha vida e, devo dizer que foi a coisa mais maravilhosa que pela qual tinha passado até então. O fato de ser minha irmã, ali sendo enrabada só me dava mais tesão, uma sensação de poder que até hoje não sei explicar direito. Quando avisei que ia gozar, ela me pediu para tirar de sua bunda porque queria que eu ejaculasse em seu corpo, depois descobri que essa vontade vinha das revistas onde sempre há ejaculações em rostos, barrigas e bundas. Lavei sua bunda com porra, ela ainda pegou em meu pau e lambuzou sua mão com meu esperma. A calcinha, que não foi tirada, também pagou o pato. Alguns instantes depois tanto eu quanto ela fomos acometidos de uma sensação estranha, era o primeiro sinal de remorso por ter praticado incesto. Mesmo assim minha história com ela continuou por vários anos. Vou contar em outras cartas a seqüência desse ato e as coisas, boas e ruins, desse relacionamento. Resolvi dividir minha história em várias partes para não cansar o leitor com um relato muito extenso.

Sexo incestuoso com a maninha e a priminha

A história que vou contar é real, e envolvem três pessoas: Eu, minha irmã, a Paula (Morena clara, cabelo grande, corpo perfeito, 19 anos) e nossa prima, a Kaliana (morena clara, cabelo chanel, corpo escultural, 19 anos). Meu nome é Anderson, tenho 1,80, 79Kg, cabelos castanhos, corpo legal e estou com 22 anos. A orgia mais deliciosa da minha vida aconteceu em final de janeiro de 2000. Estávamos em casa, e nossa prima minha, vinda de outra cidade, veio passar uns dias conosco, ela e sua mãe. No primeiro dia, nada de mais. Ela e minha irmã ficavam conversando o tempo todo, e quase não sobrava tempo pra gente conversar (eu e minha prima). No segundo dia, nada de anormal, mas no terceiro, entrei em casa e as duas como sempre conversando no quarto. Elas não me viram nem ouviram entrar, porque o som do quarto estava ligado, baixo, mas impedia que elas escutassem alguém chegar. De bisbilhoteiro mesmo, resolvi escutar de perto da porta, sem que elas me vissem. A surpresa: a primeira coisa que ouvi foi minha prima perguntar a minha irmã: "E você já o viu pelado?" Achei que estavam falando de qualquer cara, mas continuando a escutar a conversa, ouvi minha irmã dizer: "Já, é normal pra gente estar nu um perto do outro, ele não liga, e eu tb não, nunca fizemos nada". Comecei a sacar, estavam falando de mim, porque eu realmente ficava nu perto da minha irmã e ela perto de mim, e a única vez que tinha me passado algo pela cabeça em relação a minha irmã, foi um dia que estando pelada, ela se agachou, dobrando as coxas, de costas pra mim, pra pegar um brinco no chão do quarto. Confesso que me deu uma vontade de toca-la, mas eu sabia que ela não reagiria de forma amigável, iria achar estranho e poderia passar a me ver de outro jeito, como um tarado sexual. Na verdade eu era, mas querer que alguém de casa soubesse disso, definitivamente não estava nos meus planos. Querendo dar um susto nelas, resolvi entrar sem avisar, a porta estava só encostada, com uma gretinha bem pequena por onde eu ouvia a conversa. Quando entro, a surpresa: Minha prima estava só de calcinha e soutien, e minha irmã de toalha. Minha prima era linda e eu não sabia, corpo perfeito, bem delineado, curvas deliciosas, hum, fiquei doido. Mas foi um escândalo total, minha prima levou um susto mas ficou imóvel. Só minha irmã que começou a me xingar e me empurrou pra fora, trancando a porta. Depois desse dia, passei a olhar minha prima de um modo diferente. E como ela não é boba, logo percebeu e passamos a flertar com olhares. Minha irmã não dava desconto, sempre que tínhamos uma oportunidade de ficar juntos e começávamos a conversar, minha irmã logo chamava: "Kaliana, vem cá ver uma coisa". Isso estava me deixando com mais desejo, uma vontade doida de beijar aquela boca e me esfregar naquele corpinho perfeito. Até que no sábado, minha irmã saiu com um carinha e chamou a Kaliana pra ir com ela. Como minha prima se mancava, disse que não iria porque não queria ser vela de ninguém. As coisas começavam a estar a meu favor. Meus pais e minha tia sairiam pra ir à igreja, a um casamento de uns conhecidos, e como eles achavam que minha prima iria sair com minha irmã, nem se preocuparam em insistir pra ela ir também, nem ficaram com medo da priminha ficar sozinha com o priminho. Minha prima nada denunciou, mesmo sabendo que não iria com minha irmã. Ficamos eu, minha prima e minha irmã, sendo que minha mana esperava o carinha. Como eu tinha alugado um filme pra eu ver, minha prima havia dito que iria vê-lo comigo. Estávamos conversando os três, até que o tal carinha chegou. Lá se foi minha irmã. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Aquele tesão de garota sozinha em casa comigo. Começamos a conversar, sobre um monte de coisas, mas como eu sabia que meus pais iriam voltar em cerca de três horas, não perdi muito tempo. Eu estava de short e camisa polo, ela de saia e blusa, ambos descalços. Estava fazendo um friozinho. Sentei na poltrona mais perto dela e disse: "Olha como meu pé está gelado" colocando meu pé sobre o dela. Ela disse: "Você não viu os meus!" e colocou os dela sobre minha perna, na altura da canela, aproveitando-se pra sentir meus pelos da perna. Ela esfregou o pé e logo tirou. Eu disse: "Tá um picolé" e ela: "Você não viu minhas mãos, olha" e colocou as duas mãos no meu pescoço, como quem segura um gatinho pela carinha. E eu: "Nossa, que perfume gostoso vc usa, qual é?", e ela: "Não é perfume, é cheiro de banho tomado" e eu: "Suas mãos não estão tão frias assim" e ela: "Que isso... você não tá sentindo? Olha!" e nessa hora, colocou a mão na minha coxa e apertou. Meu pau já estava enorme. Não resisti e toquei seu rosto com as pontas dos dedos e disse pra ela que ela era uma gracinha. Nos olhamos nos olhos e não agüentei, dei um beijo tão quente e molhado naquela boca, que quase me faltou ar. A sua língua era de veludo, e o gosto do seu beijo era um tesão. Quanto mais nos beijávamos, mais perto ficávamos. Ela não agüentou e colocou a mão por dentro da minha blusa, apertou meu peito forte e eu coloquei a minha mão entre suas coxas, sem tocar na boceta, apertava bem perto da virilha. Até que eu disse: "Você é um tesão" e esse foi o sinal que ela estava esperando. Desceu a mão do meu peito e foi logo enfiando por dentro do meu short, e as mãos macias daquela garota começaram a apertar meu pau. Tirei a camisa e ela começou a lamber meu peito, minha barriga, sempre me masturbando, até que levantei e tirei toda minha roupa. Ela sentada na poltrona e eu em pé, acabando de tirar a roupa, quando de repente, ela abocanha meu pinto com volúpia, e mamou tão gostoso que eu quase gozei em sua boca, mas pouco antes, ela parou e tirou a blusa e a saia. Estava ela de novo, de calcinha e soutien. Ela me empurrou pro chão e se jogou em cima de mim. Esfregava a boceta por cima da calcinha no meu pau enquanto chupava minha língua. Se contorcia como uma égua no cio. Tirei seu soutien e aqueles peitinhos durinhos saltaram pra fora. Abocanhei e chupei cada um, como se fossem pêssegos maduros. Os bicos eram pontudos e muito duros. Sem agüentar por muito tempo, ela arredou de lado a calcinha e sentou com toda força no meu pau, que deslizou pra dentro daquela buceta de uma vez, tão molhada que ela estava e meu pau todo melado anunciando um gozo que seria um dos melhores. Ela me xingava de tarado, cachorro, dizia: "Come sua priminha vai, mete nessa sua bucetinha molhada, me fode, me estupra, me rasga toda, machuca meu grelinho de tanto meter vai... meu priminho tesudo" Eu estava morrendo de vontade de gozar, mas a visão daquela garota fazendo meu pau desaparecer dentro dela, me cavalgando, era perfeita demais pra durar tão pouco. Até que ela anunciou: "Vou gozar no seu pinto, vou melar ele todinho, vou derramar meu mel nassa sua pica tesuda seu cavalo" e ela me lambuzou todo. Me levantei, ainda com o pau quase explodindo, e peguei aquela gatinha no colo e levei pro quarto da minha irmã. Deitei-a na cama e comecei a chupar sua boceta, esfregando meu pinto na cama. Em cerca de 30 segundos, ela me disse: "Kero te chupar também, meu gato" e num instante, botei meu pau na boca dela e continuei a chupar aquela buceta, num 69 alucinante. Eu queria gozar na sua boca, mas queria mais ainda era dar prazer àquela gatinha no cio, por isso, continuei segurando. Depois de perceber que ela estava explodindo de tesão pela xana, me virei e na posição papai-mamãe, arreganhei suas coxas deliciosas e meti fundo. Minha boca estava com gosto de buceta e a dela com gosto de pau. Dei um beijo todo melado nela enquanto nos contorcíamos feito dois tarados por sexo. Ela me xingava, eu a chamava de cavala, ela me chamava de cachorro pintudo. Eu dizia: "Kero meter com você a noite inteira, o tempo todo, sem parar, quero estuprar essa sua bucetinha de mel, arrombar essa vagina melada que você tem" e ela: "Vem vai, me come, me fode seu cavalo, me estupra logo vai, me rasga toda, não sai de dentro dela mais não vai, mete no meu buraquinho seu puto tesudo" e eu estava sendo um verdadeiro puto mesmo. Ela apertava minha bunda com uma mão e com a outra apertava os seios. Eu beijava sua boca e tentava lamber os bicos, mas também apertava sua bundinha redondinha e gostosa. Nossa virilha era uma melação completa, estávamos molhados até a barriga e os pelinhos dourados da barriguinha dela molhados de sexo eram um convite a um gozo delicioso. Até que coloquei-a de quatro e a foda continuava. Eu via aquela bunda tesuda engolindo meu pau (mas metendo na buceta) e não agüentei mais, disse: "Vou esporrar em você" e num instante, ela se virou, abocanhou meu pinto com vontade e meteu todos os dedos da mão na boceta, me avisando que ia gozar comigo. Fiquei louco e me posicionei de forma a lamber a boceta dela também; não podia deixar aquela gata gozar sozinha, seria desperdício demais se eu não engolisse cada gota de seu mel. Ela lambia meu pinto e eu a sua boceta, a porra quase saindo, o mel quase explodindo na minha cara, quando de repente, minha irmã entra no quarto e diz: "Anderson! Kaliana! O que é isso???" Estávamos tão loucos que não demos a menor atenção, estávamos prontos pra gozar, quando minha irmã vendo que estávamos tão alucinados, disse: "Ah não, eu também kero..." Não acreditei no que eu ouvia, e muito menos no que ela fez depois: Tirou a roupa correndo e veio em nossa direção. Estava com uma calça que foi tirando e deixando a mostra suas coxas. Tirou a blusa e deixou os peitinhos de fora, arrancando o soutien na maior pressa. Por fim, quase rasgou a calcinha de tanta pressa pra ficar sem roupa. Aquilo me deixou assustado e ao mesmo tempo com mais tesão. Com o susto e a surpresa, acabamos retendo o orgasmo, apesar de não pararmos de nos mexer. Tirei meu pinto da bucetinha dela sem gozar. Minha prima estupefata com a atitude de minha irmã, parece ter ficado morrendo de vergonha dela, mas minha irmã já estava vendo tudo pela fechadura da porta antes de dar o flagra, e já estava ensopada. Pude constatar isso quando ela veio, pegou minha mão e levou em direção a sua xana. Minha irmã estava ali, nua, com aqueles pelos da buceta a mostra, molhada como minha prima. De tão doida que estava, abocanhou meu pinto e começou a masturbar nossa prima com as mãos. Sem o menor pudor, minha irmã parecia estar com mais tesão do que a gente. Minha prima estava tão surpresa quanto eu. Depois de me chupar ligeiramente, as duas, deitando uma sobre a outra, chupavam meu pau ao mesmo tempo, e esfregavam suas bocetas uma contra a perna da outra. Elas estavam praticamente metendo uma com a outra. Num dado momento, com o pau inchado de tanto gozo reprimido, esporrei sem avisar na cara das duas. Minha irmã lambeu tímida as gotas de porra, mas minha prima, chupou cada uma delas. E elas não pararam de meter entre si não. Fizeram um 69 e eu não acreditava no que via: Minha irmã e minha prima se fodendo. Não demorou muito pra meu pau ficar duro de novo, e como minha irmã estava o tempo todo em cima da minha prima, resolvi meter em sua boceta, chegando por traz, na altura da boca da minha prima. As duas no maior 69 e eu forçando entrada na buceta de minha irmã, proporcionando uma visão super tesuda a minha prima, que estava embaixo lambendo meu pinto e a xana da Paula ao mesmo tempo. Minha irmã começou a se contorcer e gozou em poucos segundos, praticamente sufocando minha prima, porque na hora do gozo, ela sentou na cara dela com vontade. Mas eu ainda tinha muito gaz, e minha priminha estava com a xana toda arreganhada ali na minha frente. Invertemos as posições e agora era minha prima que dava pra mim e minha irmã por baixo, lambendo nossos sexos e sendo chupada pela priminha. Não agüentei aquela visão por muito tempo, e gozei, tirando o pau e deixando meu leitinho escorrer na bundinha da minha prima. Minha irmã continuou a chupa-la, e as duas gozaram feito duas cadelas. Depois dessa foda maravilhosa, fomos pro banheiro, tomamos um banho a base de muita língua, bocas e beijos. Havia descoberto em minha irmã, uma gostosa e tesuda gatinha, e em minha priminha, uma gata selvagem que me revelou que também se masturbava todo dia, era tarada por sexo, apesar de ter transado só 4 vezes. Nossos pais chegaram mais tarde e nem desconfiaram da nossa sessão de sexo explícito e molhado. Minha irmã nos contou que o carinha com quem ela tinha saído brigou com ela e por isso ela voltara tão rápido. Nos dias que se sucederam, repetimos a foda, e agora com a ajuda de minha irmã, ficava mais fácil. Até que minha prima voltou pra sua cidade. As vezes a gente se fala por telefone, e a conversa acaba virando sexo, sexo por telefone mesmo. Minha irmã não participa. estranhamente, ela se afastou da minha prima, e não sabe que a gente faz sexo por telefone. Apezar dessa atitude, de vez enquando, eu e minha mana nos encontramos de noite em meu quarto. Transamos como loucos, nossos pais nem desconfiam. Descobri que tenho uma maninha deliciosa que adora me chupar e ser chupada, apesar de dizer que é a última vez a cada vez que terminamos uma transa. Hoje, já não consigo mais ficar nu perto dela nem ela perto de mim, porque dá uma vontade doida de transar, e nós dos sabemos disso. Mas no dia a dia, é tudo normal, agimos como dois bons irmãos. Não misturamos sentimentos. Ela namora, eu também, e minha namorada e o namorado dela nem desconfiam de nada. Não me meto nos assuntos dela com ele e vice versa, mas na calada da noite, acabamos não resistindo, e nos transformamos em verdadeiros loucos por sexo incestuoso. Se você tem experiências parecidas ou curte sexo como eu e minha maninha,Kem sabe a gente não acaba se tornando "grandes amigos"?

 

Minha mana safada

A história que vou contar é verdadeira aconteceu em 1993
hoje eu tenho 25 anos e espero que não aconteça novamente.
Tudo começou quando eu tinha 18 anos, eu estava tomando banho dai eu percebi que tinha alguem me olhando pelo vitro, para a minha surpresa era a minha irmã e minha prima, elas estavam me olhando tomar banho eu desfarcei e fingui que não tinha visto elas, eu men sabia
porque elas estavão me olhandomas dai se passaram alguns dias eu tudo ficou normal. Eu sempre fui meio liberal sempre de cueca pela casa, as vezes eu perceia que ela olhava fixamente para o meu pau, eu inocente não ligava.
Um dia eu estava vendo um filme de madrugada, dai a minha irmã entra no meu quarto pedindo para assistir o filme, tudo bem, enquanto assistiamos o filme eu comecei a cochilar a minha irmã começou a passar a mão no meu braço acho que para ver se eu estava durmindo, eu cansado não ligava, eu comeceu a enfiar a mão na minha cueca e pegou o meu pau que estava mole porque eu não sabia o que estava acontecendo, dai ela começou a punhetalo e chupava até as bolas dai meu pau começou a pulsar e ficou duro.
Eu me levantei e perguntei o que ela estava fazendo, ela sem jeito saiu correndo para seu quarto, eu fui ver o que tinha acontecido, ela estava chorando, eu disse para ela se acalmar, ela me pediu para eu prometer que não contaria para o Papai nem para a mamãe, eu prometi que não contaria. Mas eu perguntei novamente poque ela tinhafeito aquilo e o que era aquilo. Ela estranhou eu com 18 anos e não saber nada sobre sexo, é claro que eu ja avia beijado algumas meninas mais não sabia o que era sexo.
Então ela me explicou sobre sexo e disse que feiz aquilo poquer nossos pais são muito rigorosos não não deixã ela namorar, e que ela não queria perder a virgindade com qualquer um, dai ela começou a chorar novamente então eu a abracei tentando acalmala dizendo que não foi nada, dai ela começou a me beijar no pescosso eu meio que estranhei mas deixei, ela então foi descento ate chegar no meu pau que estava duro e começou a chupalo dai ela se levantou e disse para eu comela eu disse que não queria mas ela insistiu e colocou o meu pau na buceta dela, eu então cooperei e comecei a enfiar devagarinho, era bem apertadinha logo ela comecou a gemer acho que de prazer e de dor, logo comecei um vai e vem eu não estava gostando muito mas ela gemia parecia estar gostando. Eu vi que saia sague da su buceta então eu parai, ela disse continue eu quero gozar, dai eu disse -mas você esta sangrando, ela disse -é normal uma virgem sanrar na primeira transa, ainda mais com um pau tão grande, o meu pau na epoca tinha 16 cm. Então continuamos, ela começou a se gemer e disse para eu fazer mais rapido eté que ela deu um grito baixinho para não acordar niguem e ela ditou em cima de mim e começou a me beijar na boca, e chupava minha lingua, era meio estranho mas gostei do que tinhamo feito.
Minha irã hoje é casada e trabalaha eu estou na faculdade e namorando, ela diz que tem vontade de fuder mais uma vez mas eu digo que não, ela tambem me conta que trai o marido, e que tb que transa muito com outras mulheres.
Quem sabe eu conte uma das transa da minha irmã .

Dei para meus priminhos

Bom tudo começou quando eu ficava lendo os contos desta Hp.Eu adorava era apenas uma adolescente doida para ser logo iniciada no sexo. Sempre tive muita atração por sexo anal e sexo bizarro, pois achava que devia ser maravilhoso. Mas nunca tive coragem de enfiar nada em meu apertado buraquinho.Numa tarde tomei coragem e resolvi enfiar então algum objeto , olhei e fiquei pensando o que poderia ser , achei melhor começar com um dedo , para não doer muito, peguei um oléo e untei meu dedinho, de repente ele foi entrando, entrando. Senti uma sensação maravilhosa meu pequeno cú sendo preenchido, mesmo que não fosse por um pau.Por azar meu me esqueci que naquele dia meus lindos primos vinham aqui com seus amigos.Iam vir 3 primos e 1 amigo.Eu com o dedo todo enfiado no meu cuzinho , gemendo de prazer , totalmente nua - gostaria de deixar claro que mesmo com 18 anos sou muito gostosa-quando vejo a porta se abrir , pensei que era o vento, mas eram os quatro.Fiqueri sem reação.Meus 3 primos e seu amigo me vendo enfiar o dedo no cu.Fiquei vermelha e tentando me desculpar quando o mais velho disse_Não fique assim, não iremos contar nada a ninguém, mas você tem que fazer uma coisinha em troca. Tomada pelo medo e tesão daquele momento disse que faria qualquer coisa.Gostaria de deixar claro que meus primos são lindo e seu amigo também. Então o mais velho (vou chamá-lo de Pablo) me levantou olhou meu cuzinho e disse para os outros rindo que era bem apertadinho.Rômulo disse que isso iria mudar ,Pedro concordou e chamou Fernando que estava com vergonha por não ser da família.Todos abaixaram as calças e me "obrigaram" a pagar um delicioso boquete para eles.Nunca tinha sentido o gosto de um pau, imaginem 4 de uma vez.Eles acabaram de tirar a roupa e começaram a me chupar, me chuparam toda, para eu ficar mais lubrificada, quando Pablo ia meter na minha bucetinha pedi para ele ir devagar pois era virgem.Então pedi para Pedro tirar meu cabacinho, ele muito gentil me meteu, de repente aquela gentileza foi embora e começa a bombear, disse que eu era uma poutinha muito gostosa.Vejo Fernando se aproximar por trás e levanta meu cuzinho e dá uma risadinha dissendo _ que pena essas preguinhas iram sumir_ fiquei com muito medo, mas ao mesmo tempo um calor tomou conta de mim, finalmente iriam comer meu cuzinho.Ele sem por nenhum óleo enfiou o pau dele num movimento brusco, começei a chorar de dor e pedia para sair , mas Pablo e Rômulo disseram que ainda não tinham me comido. Comecei a gostar e comandar a situação queria que todos me comessem. Quando vi que Pablo foi até a cozinha e trouxe algo escondido na mão , não pude ver o que era pois estava com o pau de Fernando na buceta, o de Rômulo no cu e o de Pedro na boca, mas logo vi que não iria caber mais nada.De repente sinto que tentavam abrir mais meu cu quando consegui olhar para trás vi um enorme pepino no meu rabo junto ao pau de Rômulo, gozei sem parar, Pablo chegou e comeu minha bucetinha junto com Fernando. Quando acabamos dei um banho em cada um e eles me levaram para casa de Leonardo nosso outro primo. Mas isso é outra história. A partir desse dia virei uma verdadeira putinha, e quando não posso dar para meus primos dou para meu cãozinho. Se vocês gostaram deste conto totalmente real me escrevam.

O aniversario inesquecivel de 18 da Minha Irmã

Olá galera sou eu o Roberto e Beto para os amigos (Betinho e maninho só pra Jessica). vou relatar o niver de 18 da minha irmã, quando ela tinha 13 eu prometi a ela q faria uma coisa inesquecivel quando ela tivesse 18, no dia do niver de 18 dela eu acordei e ela tava em cima de mim e me disse: "Ñ esqueci a promessa q vc me fez quando tinha 13,maninho" ela foi pegar meu Bagulho mas eu ñ deixei e falei: "Ainda ñ, quero te fazer uma surpresa" eu fui pro trabalho e sai as 15:00 pq o Pereira me dispensou, minha mãe havia feito um bolo com muito glace (do jeito q eu queria kkkk) depois ela levou a Jessica pra uns lugares ai e eu fiquei vendo TV, quando ela chegou ela me disse: "Vc ñ me ama mais Beto??" eu disse "Ta na hora do Seu niver ficar quente mana" eu a levei nus 5 restaurantes chiques e no Shooping, a gente chegou lá pelas 22:00 e ela disse " Nossa foi incrivel Beto" eu disse: "Ja jantamos Mana, agora vem a sobremesa" e eu a empurrei pra minha cama e começamos a nos beijar loucamente, tava com tanta vontade de possui-la q rasguei sua blusa, ela me disse com um sorriso safado no rosto "nossa, ta selvagem meu gatinho kkk" Eu disse "Esse gatinho é um Leão q vai demora-la parte por parte" então fiquei passando a mão na sua langerie (muito sexy) eu pra provoca-la rasguei e vi pela primeira vez sua verdadeira forma (quando a gente fazia ela era crinça e ñ tinha seios) eu fiquei uns 3 minutos admirando ela e ela disse "Então Beto, dou pro gasto" eu fui com a boca direto pros seus peitos e mamei muito e ela ria, então eu coloquei meu bagulho pra fora e ela ficou com olhar safado e falou "Posso dar uma…" ela nem terminou e eu empurei sua cabeça em encontro com o meu Bagulho. Achei q ela fosse ficar brava mas ela tava chupando, ai como foi gostoso ela ñ só chupava como mordia, lambia e esfregava na cara, quase morri de tesão naquela hora (senti minha vida passando diante dos meus olhos) eu só falei "Jé…Cuidado…Ta vindo…Muitos litros" ai q a Jessica decidiu ir com força total, e eu gozei nela, ficou branquinha e ainda tava saindo gozo e ela deu uma lambida pra limpar. Eu falei: "Se limpa Jessica pq hj vou realizar meu maior desejo sexual com vc, sempre quis fazer isso mas ñ podia por vc ser uma garota, hj vou te transformar em uma mulher" fui lá embaixo, peguei um pedaço gigante do bolo e fui pro quarto, ela olhou pra mim e disse "O q vai fazer comigo Beto" (como se ela ñ soubesse) então amassei o bolo nela e espalhei tudo nela deixando inteirinha melada de bolo, ela olhou pra mim com cara de santinha e disse "Me limpa Beto??" eu só fui pra cima dela e a lambia, mordia, entre outras coisas, ela falou "falta um lugar" (vcs sabe qual é e eu lotei la de bolo kkkk ela gozou muito quando fui limpa-la) então ela ficou molhada e dormimos juntos ela tava grudenta por causa do bolo (tava deliciosa) então eu disse antes de dormir "Nossa……conversa……ainda ñ acabou…mocinha" ela riu e disse "Q…Castigo…vc vai…me dar Mano??" na noite seguinte ela se vestiu de lolita (pra quem ñ sabe é uma fantasia de garotas hentais de mais ou menos 4 a 14 anos, ela tava com uma de 9 pra relembrar nossa primeira vez) então fizemos e foi muito gostoso (quer dizer é até hj) no meio da soruba ela disse "Beto seu passarinho ta me cutucando" e gargalhou eu tbm ri pq foi assim na nossa primeira vez… bom espero q tenhão gostado e até a proxima vez .

Minha tia querida

O caso que narrarei agora é verídico...
Me chamo Demétrio, sou loiro, 1.83m, corpo normal, cabelos compridos, hoje tenho 36 anos, me considero um cara bonito. Tenho uma tia chamada Cristina, ela tem hoje 41 anos, mas ainda é muito bonita, seios durinhos, bunda bonita (empinadinha) pernas grossas, cabelos na cintura, uma paraibana para ninguém botar defeito...Enfim vamos começar a história. Ah! Sou casado! Na época, 08 anos atrás, minha esposa trabalhava em uma casa noturna aqui no Rio de Janeiro, era back vocall e só voltava para casa aproximadamente 05:00h da manhã e minha tia ficava tomando conta de nosso filho que tinha 02 anos... Nesta época, sempre falava com minha tia depois de algumas cervejas: Vou te falar uma coisa! Tia não é parente... ainda vou te comer muito gostosa! E ela sempre dizia: Ta maluco sobrinho me respeite! Sempre com um olhar de safada!!!! Certa vez ela reclamou que um amigo meu lhe deu uma carona e foi logo colocando o pau pra fora para pagar um quetezinho, mas quando ela viu reclamou que era muito pequeno, mesmo assim engoliu aquele pauzinho assim mesmo!!!! Mas voltando a história...
Uma bela noite estava ela botando meu filho para dormir em meu quarto, e meu sogro estava tomando conta do bar que ele tem (morava na casa do meu sogro) e entrei para o banheiro para tomar um banho, pois tinha acabado de chegar do trabalho, antes de entrar no banheiro fui ao quarto para pegar minhas roupas, foi quando vi uma cena maravilhosa, ela deitada de ladinho com uma saia bem curtinha, onde pude ver aquele corpo maravilhoso... Aquela bunda apetitosa!!!!!! Fiquei de pau duro na hora, doía de latejar...Apressei-me em ir para o banho e toquei uma bela punheta pensando em como minha tia era gostosa e de como eu iria comê-la...Gozei tão forte que espirrou porra na parede... Parecia um orgasmo infinito. O que me impressionou é que meu pau continuava duro como uma pedra, foi quando eu sai do banheiro e fui apenas de toalha em direção ao quarto, quando ela me viu parado na porta apenas de toalha e com meu belo pau 19x6 apontado em sua direção falou espantada: Que isso meu sobrinho? Respondi pra ela: Será que esse tamanho vai lhe satisfazer...Ela nem teve tempo de responder, caiu alucinada de boca, ficava diversificando as lambidas ora, na cabeça reluzente, ora, na base da pica, ora, nas bolas. Fazia como ninguém. Ficou nessa chupação durante uns 30 minutos...Quando avisei que iria gozar em sua boca ela respondeu... Goza na boca da sua tia tarada, goza meu sobrinho gostoso!!!!!! Quando gozei parecia que meu pau iria explodir de tanto tesão... Ela engoliu cada gota de esperma... E ainda ficou mamando durante uns 10 minutos, igual a uma bezerrinha com fome de pica... E não ficou por ai, ela disse: Quero ver essa piroca dentro de mim... Quero ver ela me arreganhar, tem coragem de comer sua tiazinha? Respondi: Tanto tenho que ainda vou comer sua bundinha ainda hoje... Vou colocar cada centímetro dentro de você... Será que vai agüentar? Pode tentar...Só hoje hein...Neste intervalo, fui ao bar do meu sogro para ver se estava tudo bem por lá, se realmente estava por lá, para evitar de ser pego em flagrante, aproveitei e trouxe umas cervejinhas para saborear...Quando voltei, minha adorável tia estava tomando banho, ai pude ver realmente o que estava em meu poder! Uma mulher estonteante, marcada por belas curvas conseguidas por horas de malhação diária. Entrei embaixo do chuveiro para ver se me acalmava um pouco, pois estava ficando louco de tesão novamente... Mas ela não queria que me acalmasse, voltou a mamar meu pau, nunca fui mamado com tamanha maestria...Fomos para o quarto, e joguei-a na cama, fui beijando cada pedacinho daquele corpo escultural. Quando me deparei com a xaninha perfumadinha e aparadinha, fiquei louco! Eu chupava, mordia, brincava, fiquei por ali mais ou menos uns 30 minutos e ela só dizia: Isso meu sobrinho, me chupa! Me morde! Quero gozar na sua boca, me chupa, isso chupa gostoso...Isso chupa meu clitóris. Ah que gostoso! Estou quase gozando, isso, continua a chupar ai, ahhhhhhhhhhhhhhhhh. Explodiu num gozo que jamais vi em nenhuma mulher...Continuei sentindo aquele néctar dos deuses em minha boca por alguns instantes. Foi quando ela levantou e agarrou minha pica e saiu me puxando para o canto da cama e mandou que eu entrasse com tudo sem dó e nem piedade, quando encostei a cabeçorra em sua gruta molhada (escorria seu mel entre as pernas) ela entrelaçou as pernas em minha cintura e me puxou para si, entrou tudo em apenas uma estocada, apenas tive tempo de colocar a mão em sua boca para abafar o grito de prazer, ela rebolava sem parar, enquanto eu tirava quase toda a pica e enfiava tudo novamente sempre dando pressão naquela xota molhada e gostosa, já não sabia como me controlar para não gozar e aproveitar o máximo aquela foda majestosa, quando mais metia, mais ela rebolava, ela chorava, mordia o travesseiro, pedia mais e mais!!!!! Quando não estava mais agüentando, gritei que estava prestes a gozar, e ela pedia para que enchesse sua gruta de leite!!!!! Gozei enchendo aquela xaninha de um puro leite de fazenda!!!!! Deitamos e nos beijamos apaixonadamente... E ela falou no meu ouvido: Você não vai comer minha bundinha?

Como comi o cuzinho da minha afilhada

Era uma tarde de terça-feira, eu estava no escritório trabalhando como sempre, atento e sempre compenetrado no trabalho, pois gosto muito do que faço, quando toca o telefone, meu colega de trabalho atende e diz que é para mim e que é uma garota chamada Karina... ué... pensei, Karina só tem minha afilhada, mas ela nunca liga aqui, fiquei preocupado, será que aconteceu alguma coisa e quando atendi, senti sua voz meia rouca e logo ela disse que precisava falar comigo, eu disse que tudo bem que se ela quisesse eu iria até a casa dela ou então ela viria até a minha casa, onde ela respondeu que queria falar comigo a sós, sem ninguém se intrometer, pois a conversa era séria... eu disse que tudo bem e que pegaria ela no serviço dela naquele dia mesmo, combinamos às 18:30h.
Em casa arrumei uma desculpa com minha esposa que eu iria até um cliente tirar umas fotos e que poderia chegar um pouco tarde, já que lá é um barzinho e precisaria do tempo livre do responsável, além de também tirar a foto sem que nenhum cliente estivesse no local da foto, pois bem... lá fui eu ao encontro da minha afilhada.
Chegando lá, ela já estava me esperando na porta do seu serviço, reconheceu meu carro e logo entrou, me cumprimentou meio que friamente e pediu para que fossemos a algum lugar sossegado, como eu teria mesmo que tirar a foto em tal cliente no barzinho, juntei o útil ao agradável e à necessidade também.
Chegamos ao barzinho, apresentei a Karina ao cliente como uma funcionária do escritório, tirei algumas fotos e aproveitamos para ficar por lá para conversarmos, ela topou e assim ficamos.
Eu estava já preocupado, pois ela estava séria e eu pensei que algo de muito ruim ou preocupante estaria realmente acontecendo, quando pergunte:
- Vamos... fala logo o que está acontecendo, pois estou preocupado.
Ela respondeu com lágrimas nos olhos:
- Terminei com o meu namorado (o malinha, sempre o chamei assim), você acredita que o infeliz teve a coragem de me trair e o pior, na minha frente, com uma garota que eu conheço, na balada sábado passado?
Eu tentei falar algo, mas não tinha outra coisa a falar a não ser:
- Olha linda, isso não é a primeira vez que acontece com alguém, não vai ser a última e ainda pode vir a acontecer com você novamente, você precisa ter os pés no chão e, principalmente, se valorizar, se olhar no espelho e ver que você é linda, interessante, inteligente, independente e eu posso dizer que você também uma delicinha.
Quando falei isso ela deu um sorriso e disse:
- Só você mesmo para me fazer sorrir e me sentir bem, você é o máximo.
Respondi:
- Não sou nada disso, apenas sou um cara que gosta demais de você e que estou falando a verdade e também estou aqui para o que der e vier quando se diz respeito à sua felicidade.
Ela agradeceu pegando em minhas mãos, pude sentir que suas mãos estavam suando frio e ela disse que estava a fim de encher a cara e tudo mais... eu disse para ela não fazer isso, pois o “malinha” não merecia e que não era assim que ela iria descobrir que ele não a merecia.
Ela me olhou com uma carinha de sapeca e disse:
- Para variar, rs., você está certo, vou extravasar mas é curtindo e com alguém que realmente me mereça também, me diz.... o que você está pensando em fazer hoje?
Respondi que nada, que iria tirar as fotos aqui como eu tinha falado e que depois eu iria para casa, mas que não tinha horário como eu tinha explicado para minha esposa e antes de eu terminar de falar, ela me pega de surpresa e fala:
- Me leva em um lugar onde vamos ficar apenas eu e você, juntinhos pelo menos por algum tempo, só nós dois, quero que você faça eu esquecer “malinha” como você fala!!! rs.
De imediato, pedi a conta, dei sorte que o cliente não cobrou, também foram só um suco e um choppinho, nos despedimos do rapaz e fomos embora.
Peguei meu carro e fomos a um motel onde eu adoro ir e que fazia tempo que eu não ia, fiquei meio ressabiado pois ela ainda tem 17 anos, mas como as coisas mudaram, só dei o meu documento na portaria e caímos para dentro do motel.
Quando entramos no quarto, seu olhos brilharam, pois me disse nunca ter ido a um motel e esse motel é muito legal, simples mas muito bonito, pistinha de dança, uma bela cama redonda com espelhos para todos os lados e uma hidromassagem, como iríamos ficar apenas por algumas horas, não quis pegar uma suíte com piscina.
De repente e para meu espanto, ela me empurra na cama, caí de costas e ela se joga em cima de mim me beijando e que beijo, parecia que ela não beijava a séculos e que estava na seca, foi descendo beijando meu pescoço, tirou minha camisa, acariciou e beijou meu tórax e beijando minha barriga, uma delícia, não existem palavras para descrever, enquanto isso, ela já foi tirando meu cinto e desabotoando minha calça, começou a acariciar meu “pau” por cima da cueca, que por sinal já estava duríssimo, como eu disse anteriormente, não tenho uma “jeba” de 19, 20 ou 20 e tantos centímetros como todos por aqui, mas garanto que não falha, pelo menos não falhou até hoje, he he he.
Quando ela tirou meu “pau” para fora e iria colocar na boca eu falei para ela esperar... fui até o banheiro e coloquei a hidro para encher, voltei ao quarto, eu estava só de cuecas e comecei a tirar a roupa dela, peça por peça, bem devagarzinho e a cada peça que eu tirava eu dava um beijinho no local, tirei sua blusinha e beijei seu pescocinho, tirei seu sutiã e beijei seus peitinhos, um de cada vez, tirei sua calça e beijei a sua bundinha, tirei suas meias e beijei cada um de seus pezinhos e a cada peça e a cada beijinho meu, ela suspirava fundo e disse que eu sabia como ninguém fazer carinhos tão bons nela, deixei-a só de calcinha e dei uma mordidinha na “chaninha”, como sempre uma delícia, fofinha.
Nisso a hidro já estava na medida ideal de água e a uma temperatura ótima também, não muito quente, mas quentinha, uma delícia.
Tirei minha cueca, depois tirei a calcinha dela e entramos na hidro, sentei primeiro e ela sentou-se na minha frente de costas para mim, então comecei a beijar seu pescocinho, passar a língua na sua orelhinha, uma de cada vez, ela se arrepiava toda e pedia mais, para eu fazer mais carinhos nela, apertava seus peitinhos e forçava o seu corpo contra o meu, virei-a de frente pra mim e nos beijamos, pedi para ela sentar na beirada da hidro, ela assim o fez e já abriu suas pernas, deixando a mostra a coisa mais linda do mundo, sua “chaninha” quase que peladinha, só com pouquinhos pelos e bem delineados, caí de boca, passei a língua por toda a extensão da sua “chaninha”, enfiei minha língua dentro dela como se fosse um “pau” fazendo movimentos de vai e vem, mas enfiei com gosto mesmo até eu começar a passar a língua em seu clitóris, durinho, lambia, e dava mordidinhas de leve, ela ia à loucura e forçava a minha cabeça contra a sua “chaninha”, até que ela deu um gemido mais forte e eu senti que ela se contraiu toda e senti seu líquido escorrendo na minha boca.
Ela me puxou e escorregou para dentro da hidro e me abraçou com muita força e me beijou com muita intensidade e dizia que eu era tudo do bom e do melhor que alguma garota poderia ter (palavras dela), pois eu sabia como ser carinhoso e que eu sabia ter calma e fazer a coisa certa na hora certa;
Olhei para dentro dos olhos dela, que chegavam a estar lacrimejando, não sei se de tesão, de emoção, de felicidade ou sei lá... e disse que ainda não tinha acabado, esperei ela se recompor e pedi para ela ficar de quatro e ela ficou e disse que faria tudo o que eu queria que eu naquele dia era merecedor, resolvi então aproveitar mais ainda, ela empinou sua bundinha, linda, branquinha, sem marcas de biquíni, nada... pedi para que ela abrisse bem a sua bundinha e ela com ambas as mãos separou bem suas nádegas e eu pude avistar o “cuzinho” mais lindo do mundo, rosadinho e não resisti, caí de boca, lambi ele aos arredores, beijei sua bundinha e ela continuava segurando sua bundinha bem aberta, continuei lambendo e comecei a forçar minha língua no seu “cuzinho” como se fosse penetrá-la e ao mesmo tempo comecei a masturbá-la por baixo, ela começou a rebolar e a gemer, dizendo que estava uma delícia que queria mais.
Não agüentei mais, pedi para ela continuar do jeito que estava, ela ficou, pedi para ela empinar mais sua bundinha e ela empinou, apontei meu “pau” na entrada da sua “chaninha” e enfiei devagarzinho, como eu gosto, centímetro por centímetro, até entrar tudo, estava fácil a entrada, pois ela estava também com muito tesão, então comecei a bombar com força e ela começou a gemer alto e pedia mais, então molhei meu dedo médio com saliva e comecei a forçar a entradinha do seu “cuzinho”, ela começou a rebolar e a forçar para meu dedo entrar mais, e entrou, aos pouco foi entrando tudo, tirei meu dedo, molhei o outro também e comecei a forçar novamente, foi mais difícil, ela contraiu-se um pouco, mas continuou rebolando até que aos poucos meus dedos também estavam dentro do “cuzinho” dela e meu “pau” na sua “chaninha” que por causa dos meu dedos atrás ficou mais apertada.
Ela rebolava sem parar e pedia mais, então comecei a bombar com força a sua “chaninha” e a fazer movimentos com meus dedos em seu “cuzinho” e ela chegava a gritar de tanto tesão.
Devagarzinho eu tirei meus dedos do seu “cuzinho” e tirei meu “pau da sua “chaninha”, ela olhou para mim com uma carinha de quem quer mais, tipo quando você tira um doce de uma criança, então falei pra ela que ela iria gozar de uma forma diferente, pedi para ela abrir novamente a sua bundinha e ela o fez, passei bastante saliva em seu “cuzinho” e no meu “pau” e disse no ouvido dela que eu ia comer o seu “cuzinho” e ela disse que era tudo o que ela queria que eu fizesse naquela hora e que o “cuzinho” dela era só meu e que sempre seria só meu, quando eu quizesse, mas pediu que eu fizesse como sempre eu fiz com ela, tudo com muito carinho.
Apontei meu “pau” na entradinha de seu “cuzinho” e fui forçando, não entrava, pensei que seria fácil porque já estava acostumado com meus dedos, mas não entrava, passei mais saliva no meu “pau” e no “cuzinho” dela e pedi para ela forçar também, me ajudar e relaxar.
Apontei de novo meu “pau” na entradinha do “cuzinho” dela e comecei a forçar e ela também começou a jogar seu quadril para traz e a rebolar devagarzinho e aos poucos fui sentindo seu “cuzinho” se abrindo e a aceitar meu “pau”, foi entrando bem devagarzinho, ela apertou minha perna em sinal de dor, eu perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, que era para eu continuar, ela continuou forçando e rebolando.
O que eu estava sentindo, é indescritível, seu “cuzinho” quentinho, muito apertadinho, não parecia que entraria nem mais um centímetro, engano meu, ao s pouquinho foi entrando mais, até quase que todo, comecei a fazer movimentos de vai e vem e ela rebolando, fiz com que ela levantasse suas costas e comecei a apertar seu peitinho e ao mesmo tempo masturbar sua “chaninha” que estava encharcada de tanto tesão, fazia até barulho, ela começou a rebolar mais ainda e a forçar mais ainda seu quadril para traz até que senti meu “pau” entrar tudo em seu “cuzinho”, senti sua bundinha encostar-se aos meus pelos....
Sério... não ficamos assim nem mesmo cinco minutos e foi a gota d’água para eu sentir ela se contorcendo e gemendo que estava gozando e ao mesmo tempo eu soltei entro dela todo o meu tesão que estava guardado, eu encharquei o “cuzinho” dela de muito esperma.
Continuei abraçado com ela, com meu “pau” ainda em seu “cuzinho”, pois meu “pau” não amolecia, chegava a doer de tanto tesão, beijei seu pescocinho e sua orelhinha e ela virou-se para mim, tirando meu “pau” do seu “cuzinho” dizendo que até com um pouco de dor foi tudo muito maravilhoso e que nunca mais queria saber daquele “malinha” sem alça e eu disse a ela que foi a noite, pelo menos momentos, mais deliciosos que eu tinha tido e que foi uma das melhores tansas que eu tive e que me considerava um cara de muita sorte.
Tomamos um banho delicioso, nos beijamos muito e trocamos algumas carícias embaixo do chuveiro ainda... nos trocamos e fomos embora, deixei-a próximo à casa dela, nos despedimos com vontade de quero mais, promessas de uma próxima vez e vim para casa, a sorte que quando eu cheguei, minha esposa já estava dormindo, entrei no banheiro, tomei outro banho, acreditem se quiserem, bati uma bela punheta, comi alguma coisa e fui dormir.

Eu, minha esposa e meu pai

Ola, o que vou contar aconteceu no final de semana.
Na minha casa mora eu, minha esposa e meu pai. No sabado eu e meu pai saimos e ficamos praticamente o dia todo fora enquanto a minha esposa arrumava a casa. Estava muito quente entao bebemos muito e quando chegamos em casa foi uma surpresa. A minha esposa estava dormindo no sofa so de calcinha. A le e uma esposa super dedicata e muito gostosa, de seios fartos e um bumbum maravilhoso. Ela estava num sono muito profundo o que deixava aparecer q ela estava super cansada. Eu e meu pai ficamos ali parado e meio pasmos de ver aquela cea maravilhosa a minha baixinha so d calcinha com os seios de fora aqueles seios grandes e rosados e aquela bunda grande ja q ela estava deitada d lado. Qdo me dei por por conta chamei logo o meu pai para irmos la para a varanda. Ficamos la tomando mais cervejas ate q a minha esposa apareceu enrrolada na toalha. Nos cumprimentou de toalha mesmo e diz q iria tomar banho. Depois do banho ela apareceu novamente d toalha e quando ela foi colocar a calcinha no varal a toalha caiu deixando ela dessa vez peladinha na nossa frente.
Assim q ela se enrolou na toalha perguntei a ela por qual motivo estava dormindo so de calcinha na sala. Ela me respondeu q por causa do calor ela deitou no sofa para descansar e acabou pegando no sonho ai ela me perguntou se tinhamos vistos eu respondi d que sim q eu e meu pai tinhamos entrado no sala e pegamos ela dormindo semi nua, ela ficou um pouco envergonhada mais ficou ali um pouco com nos ate irmos dormi. No domingo resolvemos nos tres fazermos um churrasquinho e tomarmos uma cerveja ja q estava muito calor. Na medida q fomos bebendo acho q o alcool foi subindo e ficamos mais soltinhos, eu e meu pai resolvemos tomar uma ducha e ficamos falando na cabeca da minha esposa p ela tomar tambem. Ela estava c um vestido branco daqueles bem soltinhos e sem sutia. Ela acabou aceitando e entrando debaixo da agua o que deixou o vestidinho meio transparente, nesse momento ve o meu pai babando no corpo da minha esposa, qdo ela viu q estavamos d olho nela ela resolveu sair rapinho mais eu pedi para ela voltar p agua pois estava muito gostosa. Com muito custo ela voltou para a ducha e mais uma vez voltamos a babar nela nesse momento resolvi aprontar fui p a ducha tbem e comecei a me esfregar nela ficando assim d pau duro e reparei q o meu pai tbem estava. Entao comecei a baixar a alca do seu vestido ela questionou mais eu aleguei q como ja tinhamos vistos duas vezes o q q tinha vermos novamente. Entao ela aceitou e fui descendo as alcas do seu vestido ate deixar cair por completo o seu vestidobdeixando ela so com uma calcinha preta bem pequena. Foi ai q eu dei a ideia d ficamos todos so d roupa intima. Mais esqueci q eu e meu pai estavamos d pau duro. Qdo minha esposa viu o tamanho do pau do meu pai o olho dela ate pulou p fora. Na verdade ele e mais ou menos do tamanho do meu mais ele e bem mais grosso. Reparei q qdo o meu pai entrou na ducha a minha esposa ficou o tempo todo olhando p ele. Cheguei bem pertinho dela passando a mao em seu seios e falei no seu ouvidinho, " vc gostou ne, esta doida querendo provar daquela rola " ela nao expressou nem q sim e nem q nao, mais ficou ali parada. Nesse momento ela foi la p debaixo da ducha novamente e de longe eu gritei pedindo ela para tirar a calcinha e ainda perguntei ao meu pai se ele nao tinha razao. Ele concordou e pediu realmente era p ela tirar ja q ela era muito gostosa e que ja tinhamos vistos uma vez pq nao podiamos ver novamente. Sendo assim ela tirou, nesse momento ficamos os dois com os paus ate estralando.
Nesse momento resolvemos tirar as cuecas e ficarmoa todos pelados, qdo a le viu a grossura do pau do meu pai ela ate babou. Ficamos um tempo ali bebendo. Depois peguei ela no colo dando um imenso beijo na boca e sentando ela na mesa. Foi nesse momento q ela se deitou na mesa ficando toda a mostra p nos dois. Eu e meu pai entao comecamos a passar a mao nela todinha e ficamos ali cada um chupando um dos seus seios, qdo eu comecei a chupar aquela xaninha toda peladinha ela comecou a tocar uma punheta para o joao e depois abocanhou aquele super pau q ela tanto queria. Foi exatamnete nesse momento q comecei a penetra la bem devagar eu senti ela ficar cada vez com mais tesao de ter dois homens ao seu dispor. Assim q ela gozou pela primeira vez coloquei a quatro no chao e abri bem a sua bunda para q o joao pudesse penetra la com forca do jeito que ela gosta. Ele foi penetrando cafa vez mais forte e ela gemendo sempre alto enquanto chupava o meu pau. Depois ela sentou na minha vara e ficou oferecendo o seu cuzinho para q o Joao assim a penetrasse e fizessemos um dp. Ficamos ali por bastante tempo aque gozamos cada um em um dos seus peitoes. Depois tomamos um banho os tres juntos na ducha mesmo.
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Comi minha mãe e ela ainda acha que foi meu pai

Faz uns dois anos isso. Estávamos todos em casa na festa de ano novo. Tinha muitos parentes lá que há anos não nos visitavam, pq estavam todos brigados e tal. Como fizeram as pazes, estavam todos felizes, principalmente minha mãe, que tinha feito as pazes com um irmão que ela gostava muito, mas não se falavam há 5 anos. Bom, festa de reveillon, sabe como é né, muita fartura, aquela jacuzada toda abusando do champagne. Só que esse meu tio, que tbm tava muito empolgado (acho que ele comeu minha mãe tbm aquele dia), levou um monte de bebida que ele trouxe do paraguai, uisque e umas pingas diferentes, doces, tipo de frutas, que a mulherada adora. Porra, minha mãe encheu a cara, tava muito bebada e feliz. Teve uma hora que todos os tios se empolgaram e pularam na piscina (sim, tem piscina, mas é de pobre mesmo), minha mãe de branco, ficou com os mamilos aparecendo. MInha mãe é branquinha, tem mamilos rosados, uma barriguinha normal de mulher de mais de 40, pernas grossas, uma bunda boa, com gordurinhas claro, mas seios fartos e com bicos avantajados. Então ficou bem marcado. E como ela se molhou, ficou com frio e farol aceso. Cara, eu que tava chapado, fiquei com um tesão enorme. Enfim, ela meio que passou mal e depois de se secar, sem tomar banho, bebeu mais um pouco e foi deitar, enquanto a festa ainda rolava. Eu fiquei lá fora um tempoo, minha avo (mãe da minha mãe), quis ir embora, ela mora na cidade vizinha, dá uns 30 minutos de carro, ida e volta e meu pai, o único que tava sóbrio, foi levar. (ele não bebe). Nisso, depois de uns 40 minutois, fui ver como minha mãe tava, já com o pau na mão e vi que meu tio (esse aque minha mãe adora) tava saindo do quarto dela. Perguntei se ela tava bem e ele disse que sim, que tava só descansando. Entrei no quarto e vi que ela tava só com uma camisolinha preta deitada sem se cobrir, sem calcinha ou sutien. Tava deitada de barriga pra cima, com as pernas de lado, meio abertas. Dava pra ver toda a buceta branquinha e meio peludinha. Quando entrei ela meio que acordou e falou comigo como se eu fosse meu pai, perguntando se já tinha levado a minha avó embora. Disse que sim, apaguei a luz, ficou tudo escurasso, sem ver nada e deitei do lado dela. Virei ela de lado e deitei de conchinha. Comecei a roçar meu pau, que já tava duro como pedra. Ela começou a gemer e resmungar, que não dava pra fazer nada, pq alguém podia entrar. Então eu disse: "eu tranquei a porta, tá tudo bem, minha vadia". Dei umas boas dedadas na buceta encharcada dela de tesão, mas nem fiz ela chupar meu pau, fiquei com medo dela perceber a diferença ou vomitar, pois ela tava muito bêbada. Enfiei o pau com força de ladinho e ela gemeu no travesseiro. Virei ela de bruços e trepei em cima, socando lentamente pra não fazer barulho, ela gemia alto no travesseiro, por isso falei pra calar a boca. Depois coloquei de quatro, pois tinha essa fantasia, puxei o cabelo molhado dela com uma mão e estapeei a bunda com a outra. Depois soltei o cabelo, me coloquei mais por cima e agarrei pelo peito, tapando a boca dela de novo. Tava com muito tesão, não aguentei e gozei. Sem camisinha mesmo, pois é minha mãe né. E ela fez aquela cirurgia pra não ter mais filhos, então fiquei sussa. No final ela disse que tinha gozado gostoso, que fazia tempo que eles não trepavam tão gostoso. Logo depois ela apagou, coloquei minha roupa, dei uma lambida na xota dela, dormindo e saí. No dia seguinte ela tava toda carinhosa com meu pai e com meu tio. O tio eu acho que a comeu e ela sabe que foi ele, mas de mim ela nem desconfia.

Fodendo a minha filha pela primeira vez

Olá, meu nome é Rodrigo, tenho 49 anos, sou moreno 1,90 de altura mais ou menos 100 quilos, olhos castanhos esverdeados, resolvi compartilhar com todos vocês este fato que me acontece. Sou divorciado e fiquei com meus filhos.
Há mais ou menos 04 anos tenho uma relação homem/mulher com minha filha, o nome dela é Esthefani hoje tem 25 anos, morena 1,74 de altura, mais ou menos 70 quilos de olhos verdes, cursava faculdade de nutrição.
Certo dia Esthefani necessitava de ir a uma reunião, seu vestido estava um pouco largo, pois na correria ela havia emagrecido, vendo que eu estava concertando uma roupa minha a maquina, pediu se eu poderia apertar um pouco o vestido dela, pois não dava tempo de comprar outro vestido para ir à reunião que era naquela noite, eu me prontifiquei a ajustar seu vestido.
Até então eu não havia notado o mulherão em que ela havia se transformado, ajustando o vestido em seu corpo notei que um dos seios dela era menor que o outro e brincando disse: “vou ajustar o seu vestido de modo que teus seios fiquem iguais”, ela gostou da ideia, comecei a ajustar o vestido em seu corpo para depois ajusta-lo na maquina, quanto mais eu ajustava percebia que ela havia se transformado em uma mulher muito bela, ao passar a mão em seu corpo para arrumar o vestido comecei a ficar excitado e toda hora pedia para ela colocar o vestido para eu ajusta-lo mais à mão. Deixei seu vestido tão apertado que não dava para usar com calcinha ela teve que sair para a reunião sem a calcinha por baixo do vestido, vendo-a daquele jeito com aquele vestido disfarçadamente fui ao banheiro me masturbar, não entendia direito o que estava acontecendo comigo, o porquê daquele tesão.
Ela retornou da reunião por volta das 22hs, falando do medo que estava sentindo que o vestido se rasgasse e estava aliviada por ter dado tudo certo. Eu a ajudei a tirar o vestido, visto que o zíper emperrou, naquele dia tudo era desculpa para poder tocá-la.
Desse dia em diante começamos a conversar coisas intimas que nunca havíamos conversado, vendo que ela também estava gostando da idéia, mas estava receosa demorou alguns dias para haver mais toques íntimos. Em uma noite ela deitou ao meu lado para assistirmos um filme “Advogado do Diabo”, notei que ela estava com uma camisola vermelha bem fininha e sem sutiã, com uma calcinha preta e ficou abraçada comigo, brincando de pegar em seu ossinho na costela acabei ficando excitado e passando a mão timidamente em teus seios ela fingiu que não estava percebendo o que estava acontecendo e continuamos a brincar.
Daí pra frente sempre ficávamos abraçados assistindo televisão e sempre eu brincava com seu ossinho na costela, não demorou muito começamos a brincar de dar selinhos ela dizia que estava com vergonha, mas acabava dando selinho, ficamos muito tempo dando selinho, até uma noite que eu pedi para dar um beijo de língua, ela disse que não, eu pedi novamente ela aceitou, beijando-a bem devagar eu estava muito excitado com aquele mulherão em meus braços, queria fazer mais, porém tinha medo que ela não topasse, beijando-a mais, ela notou que o meu pau estava duro ela passou a mão nele e disfarçou, a chamei para o quarto e pedi para ver os seus seios, ela não quis, disse que ia tomar banho, pedi para que deixasse eu vê-la tomar banho, vendo que ela estava excitada com o olhinho brilhando pedi de novo, ela não falou nada e foi para o banheiro, abriu a porta e começou a tomar banho com a porta aberta e disse: ”Vem Ver” e fui, ainda passei o sabonete nas suas costa e em seus seios, e ela pediu que eu saísse, passado mais alguns dias ela chegando da faculdade, conversando comigo, voltamos a nos beijar, consegui que ela ficasse totalmente nua na minha cama, falei: “deixa eu passar meu pau na sua buceta, não vou te penetrar, só vou brincar com você”, ela pensou mas deixou, comecei a passar meu pau bem duro na sua buceta e comecei falar que ela era muito gostosa, tinha uma buceta linda e estava totalmente molhadinha, na brincadeira forcei um pouco e coloquei todo meu pau na buceta molhadinha dela, ela ficou brava, pois não queria fazer amor com o pai dela, brinquei e pedi desculpas, em seguida paramos de brincar por alguns dias, mas os selinhos continuavam.
Certo dia recebemos uma visita de minha mãe, que nem fazia ideia do que estava acontecendo, de vez em quando a Esthefani me puxava escondida da avó e me dava um selinho, ela ficava até tarde assistindo televisão comigo na sala, até que a avó cansava e ia dormir, então ficava só nos dois e eu a beijava e passava a mão em seus seios e beijava seu pescoço, mas parávamos por aí, ela tinha medo que a avó acordasse.
Em uma tarde minha mãe fora tomar banho, pois estava cansada de passear na cidade, chamei Esthefani em seu quarto e comecei a beija-la pois o tesão era grande e não havíamos brincado desde aquela noite em que a penetrei pela primeira vez, ela disse: “vamos brincar rápido” com medo que sua avó saísse do banheiro e desconfiasse, tirei a minha roupa e tirei a roupa dela, beijando-a fiquei de barriga para cima para que ela ficasse à vontade, ela de vagarinho passando meu pau em tua buceta que estava molhadinha me surpreendeu sentando e penetrando completamente meu pau em sua buceta, mas logo escutamos barulho no banheiro e tivemos que parar, minha mãe estava saindo do banho. Naquela noite não consegui dormir estava muito feliz com o que havia acontecido e me masturbei varias vezes.
Essa foi a primeira vez, mesmo de forma rápida que fiz amor com Esthefani, somos amantes até hoje, as outras transas contarei futuramente e falarei com Esthefani para que ela conte a parte dela também. Até a próxima




Uma filha bastante liberal

Um telefonema anônimo me fez instalar câmeras camufladas em alguns cômodos da minha casa e descobri duas coisas: realmente minha mulher andava me traindo com meu melhor amigo; na minha cama, e minha filha Joelmasabia de tudo... Ficava em casa enquanto a mãe ia pro quarto com o amante. Eu que nunca fui violento, simplesmente resolvi me separar... Mas por um bom tempo continuei sustentando a vagabunda da minha Ex e a safadinha da minha filha. Como constantemente vivia tendo que viajar a serviço, resolvi dar um tempo na minha vida amorosa e não arrumar nenhuma outra mulher pra morar comigo... Não queria levar chifre novamente. Passei praticamente 5 anos tendo apenas contatos telefônicos com minha filha, quando as duas passavam por alguma dificuldade e precisavam da minha ajuda... Meu coração de manteiga me forçava sempre a dar uma ajuda; além do aluguel da casa que continuava pagando. Joelma me ligou muito aflita dizendo que sua mãe já não aparecia em casa a mais de uma semana, e que apesar dela ter ligado duas vezes dizendo que estava tudo bem; não explicava o que tinha acontecido. Fui até a minha casa antiga e junto com Joelma começamos a ligar pros parentes da minha ex... Foi um tio de Joelma quem informou que ela estava trabalhando em Mato Grosso do Sul com divisa com o Paraguai... Não demorou muito pra descobrir que ela estava tralhando como puta em um cabaré. Acho que Joelma, se sentindo muito sozinha, passou a me ligar constantemente e mesmo ainda muito ressentido por ela ter sempre acobertado as safadezas da mãe passei a convidá-la pra sair comigo de vez em quando... Gostava muito de frequentar à noite: restaurantes; cinemas; boates; orla da praia; shows e etc... Pra falar a verdade, estava gostando era de poder ir aos lugares com uma jovem bonita como minha filha. Joelma, com 21 anos tinha se transformado uma jovem belíssima: ruiva; pele branquinha; peitinhos médios salientes e uma bundinha muito gostosa... Ficava todo cheio ao ver que as pessoas reparavam a nossa presença e imaginava o que muitos deviam pensar de um cinquentão de braços dados com uma ninfeta tão novinha. Foi num restaurante com músicas ao vivo em que Joelma pediu pra dançarmos juntos é que comecei a sentir o quanto minha filha como mulher estava mexendo comigo. A própria Joelma é quem nos fez ficar bem grudadinhos enquanto dançavamos pelo salão; sentia seus peitinhos numa blusa muito decotada e nitidamente sem sutiã, pressionados no meu corpo... No início fiquei preocupado ao sentir que estava ficando excitado; mas, ao ter a impressão de que Joelma percebeu e ela com a cabeça apoiada no meu peito:


- Ah pai... Está tão gostoso ficar assim nos seus braços.


Deixei minha mão descer até o início da sua bundinha e fazendo uma leve pressão:


- Eu também estou gostando muito... Fazia tempo que não dançava assim agarradinho com alguém!


- Aaaah! Bonitão desse jeito; você acha que vou acreditar?


Resolvi mentir um pouquinho:


- É verdade; faz tempo que nem sei o que é namorar!


Ela me olhou sorrindo:


- O pior é que muita gente deve estar pensando que sou sua namorada; não é?


Estava num ponto que já pensava como ia caminhar até a mesa com meu pau tão duro fazendo volume na minha calça:


- Você é muito nova pra ser namorada de um velho como eu!...


Não tinha como Joelma não perceber meu pau duro roçando na altura da sua cintura; ela virando o rosto pra me olhar:


- Oh! Cuidado hein? Também estou sem namorado a muito tempo e sou capaz de aceitar ser sua namorada esta noite.


- Como assim... Não entendi!


Ela ainda com o rosto virado e bem próximo do meu:


- Você teria coragem de me dar um beijo aqui no meio do salão?


Fiquei meio bolado e vendo que ela me oferecia os lábios:


- Perdeu o juízo é? Isso não tem cabimento...!


Foi quando ela esfregou seu corpo provocativamente sobre meu pau duro:


- Porque não? Você é um homem e eu uma mulher, e pelo que estou sentindo você está gostando desse nosso contato; não está?


Dei uma olhada rápida por todo o restaurante e lasquei um beijo na boca daquela minha filha gostosa e safada:


- Você seria tão liberal assim?... Perguntei.


A música parou e ficamos ainda no meio do salão por alguns segundos; e Joelma:


- Ainda não sei... Mas só vou descobrir se tentar.


- Quer ir lá pra casa, hoje?... Convidei.


Fomos caminhando pra nossa mesa:


- Mas pai; não vim preparada... Só se passarmos lá em casa pra pegar alguma roupa.


- Pra que roupa? Empresto alguma coisa pra você vestir.


Na mesa tínhamos que falar baixo pra ninguém ouvir:


- Hehehehe! Vou precisar de uma calcinha limpa e você não vai ter pra me emprestar!


- Tem problema você ficar uma noite sem calcinha?


Joelma demonstrando estar gostando daquela nossa conversa:


- Acho que não... Às vezes durmo até pelada!


- Então... Podemos ir direto pra minha casa, depois de jantarmos?


Joelma concordou e procurei não demonstrar muita ansiedade pra irmos embora. Chegamos e dei-lhe uma toalha e um roupão pra ela vestir depois do banho. Joelma ficou na sala enquanto fui tomar meu banho. Sai com apenas um short de pijama e não querendo perder tempo fiz com que ela se levantasse do sofá e abraçando-a:


- Ainda quer ser minha namorada?


- Quero sim pai...!


Ela me chamar de pai que era foda... Mas minha excitação me fez esquecer qualquer tabu e fui beijando-a e enfiando minhas mãos pra dentro do roupão. Uma foi pra bunda e a outra no peitinho apalpando:


- Nossa pai... Assim você me deixa com as pernas bambas.


- Quer ir lá pro quarto comigo?


- Ai meu Deus... Quero sim!...


Ao lado da cama, fui tirando seu roupão e ao ver aquele corpinho todo branco e maravilhoso, pensei até que podia estar sonhando. Coloquei-a delicadamente deitada e somente quando deitei do seu lado é que tirei meu short. Voltei a beijar seus lábios e quando comecei a chupar seus peitinhos, Joelma gemendo levou a mão na minha pica:


- Ah pai... Vem pai... Enfia em mim; enfia! Faz tempo que não faço sexo.


Minha vontade era pedir pra não me chamar de pai; batia um pouco de remorso... Mas nada me faria voltar atrás. Me posicionando entre suas pernas, botei a cabecinha e fui empurrando pra dentro da bucetinha carequinha mais gostosa que tive o prazer de comer... Apertadinha e bastante quente:


- Ah pai... Que delícia... Ai, Ai, Ai, Ai... Ooooohhhhhhh!...


Aos poucos fui sentindo um prazer cada vez mais gostoso em saber que estava comendo minha própria filha... Socando e ouvindo seus gritinhos de prazer:


- Oooh filha... Que bucetinha gostosa... Aaaahhhh... Aaaaahhhhh!


- Não para... Não para... Tá vindo... Tá vindo!...


Aumentei a força das socadas fazendo Joelma gritar cada vez mais alto e faltou muito pouco pra gozar dentro da sua bucetinha... Assim que ela parou de gritar que estava gozando, tirei e dei-lhe um banho de porra. Dormimos pelados; logo que acordei fui dar uma mijada... Voltei e fiquei vários minutos admirando aquele corpinho perfeito ali na minha cama até que ela abriu os olhos e sem nenhum constrangimento olhando pro meu pau duro e sorrindo:


- Bom dia pai... Deita aqui comigo; deita!


Deitei e ela me dando um beijo de leve e movimentando sua mão na minha pica:


- Só vou fazer um xixi e já volto!


Em cinco minutos ela voltou e subindo sobre meu corpo foi me beijando e segurando meu bilau:


- Adorei ter sido sua namorada ontem... E também adorei sentir essa coisa grande e dura dentro de mim!...


Era inacreditável o que aquela putinha da minha filha estava fazendo logo ao acordar... Sentou sobre minha pica e foi fazendo sua bucetinha ir engolindo cada centímetro:


- Ooooh como isso é gostoso pai... Estou adorando esse pau na minha bucetinha!


Fiquei todo arrepiado quando ela começou o sobe e desce cavalgando na minha piroca como uma alucinada... Uns dois minutos e Joelma gritando que gozava me fez perder o controle que acabei esporrando na portinha da sua buceta. Fiquei muito preocupado, mas Joelma parecia nem se importar com sua bucetinha suja de porra. Antes de leva-la pra casa na parte da tarde, ainda ficamos mais algumas horas na cama na maior sacanagem. Na sexta-feira a noite, fui busca-la pra sairmos novamente pela noite carioca quando ela ainda na porta me beijou na boca e sem mais nem menos foi passando a mão onde ficava meu pau:


- Vamos pra cama pai... Fiquei esses dias louca pra transar novamente com você!


Não esperava que fosse assim tão descaradamente... No quarto, nem bem tirei minhas calças pra Joelma de quatro me puxar pela cintura e abocanhar minha piroca e chupar até deixa-la dura como ferro... E continuando de quatro; só virando o traseiro:


- Vem paizinho... Hoje, primeiro vou querer na bundinha!


Olhando pra aquela bundinha branca e lisinha, fiquei totalmente fora de controle... Com minha piroca já bem molhada com sua saliva, mirei no cuzinho e fui empurrando fazendo Joelma rebolar e gritar de prazer:


- Ui, Ui, Uuuuiiiiii!... Enfia tudo pai... Tudo!...


Depois de tantos anos sem comer um cuzinho, enterrei tudo e fui bombando cada vez mais forte e ela continuava rebolando:


- Goza dentro da minha bundinha; gozai pai... Goza!


Que delicia foi ficar segurando sua cintura e com a pica toda dentro ir soltando toda minha porra. Só levantei da cama pra receber a pizza que tinha encomendado por telefone. Joelma tinha um fogo tão grande que fomos dormir lá pelas três horas da madrugada. Me mudei novamente pra minha antiga casa e passei a ter minha filha como minha mulher. Nunca impedi e até incentivei dela arrumar namorados da sua idade... Mas por enquanto, Joelma acha que não precisa de nenhum outro homem em sua vida.
 

Sozinha na casa de praia com meu pai

Meu nome é Marta, e somente depois que li alguns contos sobre incesto é que resolvi contar minha história... Estava com 19 anos (hoje estou com 21) quando tudo veio acontecer. Meu pai (vou chamar de Júlio); eu ainda estava na barriga da minha mãe quando ele após perder o emprego de motorista em uma grande firma resolveu virar caminhoneiro. Fui crescendo e percebendo que ele e minha mãe ficavam cada vez mais distantes quando ele aparecia em casa depois de meses na estrada... Não demorou muito pra passarem a dormir em quartos separados e se tratarem como se fossem apenas bons amigos. Já era uma adolescente quando comecei a notar que minha mãe andava saindo com outros homens. Eu tinha uma paixão enorme pelo meu pai que sempre que chegava em casa me enchia de carinhos e me trazia bons presentes: celular; computador e principalmente roupas (até íntimas)... Era incrível como ele sempre acertava meu manequim mesmo eu crescendo. Mas foi na época atual, que ele chegou com alguns presentes e no meio de algumas blusas veio dois lindos biquínis. Estávamos no meu quarto e minha mãe ausente.
- Coloca o biquíni pra eu ver como vai ficar!
Modéstia parte, sabia que tinha um corpo bonito: além de bem morena tinha um corpo bronzeado frequentando a piscina de um clube; 1,65mt; 54 kg; peitinhos médios e um bumbum um pouco volumoso e bem redondo. Peguei o biquíni e ia me vestir no banheiro quando ele me disse que ficaria de costas pra eu me trocar. Ele sentado na minha cama, me despi toda e me vendo peladinha tão perto do meu pai comecei a perceber que eu não tinha um pingo de medo dele virar e me ver... Fui ficar na sua frente.
- Olha pai... Ficou certinho em mim!
- Caramba... Ficou mesmo muito bem em você!
Virei minha bunda pra ele ver.
- E atrás pai... Ficou bom?
Ele enfiou um dedo de cada lado das laterais do biquíni como se estivesse ajeitando-o melhor.
- Perfeito filha... Você tem um bumbum lindíssimo!
- Vou vestir o outro pra você ver!
Voltei a ficar atrás dele, e ao colocar o segundo é que fui notar que era tão pequeno (fio dental) que mau cobria minha xoxota; e atrás entrava no meu rego... Ainda bem que eu sempre mantinha minha perereca depilada. Novamente fui pra sua frente e simplesmente adorei quando ele passou o dedo sobre o tecido bem onde estava minha xoxota.
- Não está muito apertado aqui não?
- Não está não... Só que nunca tinha usado um assim tão pequeno!
- Você tem um corpo lindo filha... Com qualquer um dos dois você vai fazer sucesso!
Ele mesmo me segurou pela cintura e me fez novamente virar de costas pra ele... Novamente adorei ele apalpando minhas duas nádegas.
- Puta-que-pariu... Assim até parece que está nua!
Fiquei parada deixando ele apalpando e passando as mãos na minha bunda.
- Ah pai... Então, esse não vou usar no clube!
Foi quando ele me disse que ia ficar alguns dias de folga e que pretendia ir pra casa que meu avô paterno tinha numa praia muito conhecida em Angra dos Reis.
- Você indo comigo, vou adorar ver você usando este biquíni!
- Quem mais vai pra lá?
- Só nós dois filha... Algum problema?
Confesso que fiquei muito assanhada pensando na possibilidade de ficar sozinha com meu pai dentro de uma casa de praia.
- Claro que não pai... Quando é que você está querendo ir?
- Neste sábado. Mas ainda não quero comentar com mais ninguém... Se não; vai aparecer mais gente querendo ir junto.
Eu já tinha ido pro outro lado da cama pra me trocar, e ele pegando minha calcinha sobre a cama e vindo sentar na minha frente.
- Deixa eu te ajudar a se vestir!
Quando ele segurou a parte de baixo do biquíni, simplesmente apoiei minhas mãos nos seus ombros e deixei ele ir tirando... Eu nua da cintura pra baixo, ele ficou de pé e tirou a parte de cima me deixando só de chinelo. Ele sentando novamente pegou a calcinha e ficou esperando enfiar minhas pernas... Subiu a calcinha e ainda passou a mão novamente sobre o tecido no lugar exato da minha xota. Só comunicamos minha mãe na sexta-feira à noite que íamos pra Angra logo bem cedo... Ela chiou um pouco porque ia ficar sem o carro que sempre foi do meu pai.
Numa viagem de mais de 2 horas, tivemos várias conversas que dificilmente uma garota teria com seu próprio pai... Mas eu, me sentia cada vez com mais liberdade com ele. Primeiro ele falou sobre a vida sexual da minha mãe com outros homens dizendo que não a culpava; que foi as circunstâncias dele ter que ficar muito tempo fora de casa que a levou a ter aquele tipo de vida. Eu sabia exatamente que minha mãe tinha uma vida de puta transando com vários homens; muitos até conhecidos. Mas foi num determinado momento que as coisas começaram a virar pro meu lado.
- E sua vida sexual Marta; está tudo bem?
- Está sim pai... Tudo normal!
- Você transa com seu namorado constantemente?
- Não muito... Ainda mais agora que ele está fazendo faculdade lá em Vassouras e está vindo em casa muito raramente.
- Ah é? A quanto tempo está sem sexo?
O rumo que estava tomando nossa conversa, me fez rir.
- Hahahahaha... A quase dois meses pai.
- Pô... E você se masturba pra ficar mais aliviada?
- Hahahahaha... As vezes pai... Mas não gosto muito não!
Achei que não precisava contar pra ele que eu tinha um pequeno consolo que usava nas horas de desespero. Chegamos já passando das 10:00 horas, e ele sugeriu de irmos logo pra praia antes de irmos almoçar num restaurante. Fui no banheiro fazer xixi e aproveitei pra colocar o biquíni... Coloquei o que não era fio dental. Sai do banheiro e fiquei olhando pro quarto vendo meu pai; que não se preocupou nem encostar a porta, pelado vestindo um short. Mesmo que rapidamente deu pra perceber que meu pai tinha um bilau nada pequeno... Se mole tinha aquele tamanho; tentei imaginar ele duro. Tanto tempo sem tomar banho de mar, virei uma criança se esbaldando dentro da água. Quase meio dia, quando ele me chamou pra irmos embora, já imaginava que ia rolar alguma coisa entre eu e ele... Fui pro banho, e ele:
- Deixe a porta aberta Marta!
Nem dois minutos que eu estava debaixo do chuveiro ele foi entrando e tirando seu short.
- Posso entrar ai com você?
Vendo aquele homão moreno, 1,80 mt, 80 kgs e com aquele pinto que já era grande nitidamente crescendo; senti minhas pernas tremendo... Quando ele me abraçou por trás segurando meus seios e cutucando minha bunda com seu pinto não senti um pingo de vontade em recuar... Pelo contrário; fui deixando rolar que não pensei duas vezes pra levar a mão pra trás e segurar seu pau que já estava duríssimo... Tateei sentindo além do tamanho a grossura. Ele me virou de frente pra ele e foi com a boca no meu peito e a mão na minha xota... Quando ele enfiou seu grosso dedo na minha buceta.
- Ui! Ui! Ui! Noooossa pai... Assim você está deixando minhas pernas bambas!
- Vamos lá pra cama?
Passei a mão na toalha e fui me enxugando rapidamente enquanto ele fazia o mesmo... Sabia que tinha chegado a hora de ter a pica do meu próprio pai na minha buceta e eu estava eufórica pra que isso acontecesse logo.
Deitei na cama já com as pernas abertas e viradas pra ele... Estava adorando poder me comportar como uma putinha pra ele:
- Vem pai... Vem meter na bucetinha da sua filha; vem?
Ele subindo de joelhos sobre a cama segurando sua enorme pistola.
- Até alguns dias atrás, jamais poderia imaginar que um dia ia transar com você.
Ele botou o pau na minha buceta e fui empurrando me fazendo ficar por alguns segundos sem fôlego sentindo sua trolha alargando minha buceta.
- Aaaaah! Aaaaaaah! Empurra pai; empurra tudo!.... Hummmmmm! Me fode com força pai!...
Além de ter uma piroca duas vezes maior e muito mais grossa do que estava acostumada, suas violentas socadas me faziam gritar feito uma louca descontrolada. Ele passando seus braços por trás das minhas costas e procurando minha boca enquanto só ficava mexendo sua cintura pra cima e pra baixo.
- Caaaaralho Marta... Meter em você é muuuuuiiito bommm!
Eu que nunca parei de me prevenir contra gravidez tomando pílulas desde quando comecei a transar com meu namorado, travei meu pai pela cintura com minhas pernas e sentindo um delicioso e prolongado orgasmo.
- Gooooza paiiii! Goooooza na minha buceta; gooooooza!
Ele ainda deu várias socadas na minha buceta antes de ficar só apoiado nos seus braços com seu pau todo enfiado em mim.
- Ooooohhhhhh! Oooooohhhhhh! Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!
Sentia seu pau pulsando dentro da minha buceta e soltando uma grande quantidade de esperma. Fomos almoçar e voltamos pra tirarmos um rápido cochilo antes de irmos novamente pra praia. Menos de uma hora depois, acordei e fui pro outro quarto onde ele estava... Eu tinha deitado só de calcinha, mas ele tinha deitado sem nenhuma roupa.
- Vem cá filha; vem?!
Subi na cama indo me debruçar sobre seu peito e ele me puxando me fazendo beijá-lo na boca.
- Você é gostosa demais filha... Fica peladinha pro papai; fica!
Fiquei de pé sobre a cama e fui descendo lentamente minha calcinha... Passei a ter um desejo enorme em me comportar como se eu fosse muito safada e toda dengoza.
- Vai meter de novo na putinha da sua filha; vai?
Ele me segurando pelas pernas e me fazendo ficar de pé com ele entre minhas pernas... Me senti realizada.
- Então vem minha putinha... Esfrega essa sua buceta safada na minha cara!
Me ajeitei segurando no encosto da cama e fui descendo até sentir sua respiração batendo na minha buceta... Ele encostou sua língua e eu passei a ficar me movimentando.
- Chupa pai... chupa minha buceta; chupa! Ooooh! Oooooh!
Um minuto depois, ele me jogou sobre a cama e voltou a chupar minha buceta com mais vontade... Era cada linguada e cada chupada que eu ia perdendo de vez qualquer pudor que eu ainda podia ter.
- Chupa! Chupa! Moooorde! Iiiiiiisssso! Aaaah! Aaaah! Vou gozar pai... Voooouuuuuu goooozar!
Nem bem acabei de me refazer do orgasmo, ele rapidamente se ajeitou sobre meu corpo e atolou todo seu pau na minha ensopada buceta socando como um alucinado.
- Toma putinha; toma!... Gosta de um pau na buceta né?
Rapidamente comecei a sentir novamente prazer com seu pau socando forte na minha buceta.
- Isso pai! Fode sua filhinha safada; fode!...
Cinco minutos depois, sentindo ele gozando dentro de mim tive meu segundo orgasmo. Saímos da praia já começando a escurecer; passamos numa barraca e fizemos um lanche bem reforçado. Deitei num colchonete na sala pra assistir um pouco de TV e só fui acordar no dia seguinte. Meu pai já tinha ido na padaria e estava preparando nosso café quando cheguei na cozinha. Tomamos café, fui ao banheiro e depois de escovar meus dentes voltei pro colchonete da sala ligando a TV. Poucos minutos depois ele chegou, deitou do meu lado e me beijou muito na boca antes de me deixar peladinha... Fui pra cima dele, e depois de também beijá-lo bastante soltei os botões da sua bermuda e descendo o zíper fui puxando até deixá-lo só de cueca... Quando comecei a puxar sua cueca ele já estava com o pau começando a crescer. Deitada entre suas pernas, segurei seu pau e esperei chegar no seu tamanho máximo pra começar a passar minha língua naquela cabeça roxa e pontuda.
- Hummmmm! Você realmente é uma putinha deliciosa... Chupa filha,chupa meu pau; chupa!
Minha curiosidade era se aquela pica ia caber na minha boca... Fiz malabarismo pra conseguir abocanhar o máximo que pude e começar a deslisar gostoso meus lábios até chegar novamente na ponta; lamber e descer várias vezes.
- Para filha... Para que vou gozar!
Tirei minha boca e fiquei masturbando-o até ver seu esperma aparecer e começar a escorrer pelo corpo do seu pinto.
- Mais rápido! Mais rápido! Oooohhhh! Ooooohhhh!...
Foram 10 dias numa rotina: trepar, ir na praia, voltar e trepar novamente, de novo pra praia e dormir pra tudo voltar a acontecer no dia seguinte... Mas foi faltando dois dias pra voltarmos pra casa que o tempo virou de repente fazendo cair aquela chuvinha fina e chata sem parar... O bom foi que ficamos desde quando acordamos pelados e na maior sacanagem. Ele já tinha chupado minha buceta, eu já tinha mamado na sua pica até lambuzar toda minha cara de porra quando ele invocou com minha bunda. Tinha acabado de tomar um banho pra irmos almoçar, ele me pegando ainda nua no quarto me fez deitar de bruços e começou a beijar minhas nádegas... Quando senti ele passando a língua sobre meu buraquinho traseiro; desconfiei:
- Não pai... Na bundinha não!
Ele cutucando a ponta da língua bem no centro.
- Vai me dizer que nunca deu a bundinha?
- Já sim pai... Mas é que seu pinto é muito grosso!
- Tenho certeza que você vai gostar filha... Eu passo um pouco de manteiga pra entrar mais fácil!
Nunca tinha ouvido falar que manteiga era bom pra fazer sexo anal... Mas a merda é que eu era realmente muito safada e fiquei na mesma posição enquanto ele foi até a cozinha. Senti ele passando a manteira ainda um pouco gelada em torno do meu ânus e até enfiando a ponta do seu dedo. Fiquei olhando ele lambuzando bastante a ponta do seu pinto também com a manteiga.
- Pronto filha... Fica de cachorrinha pra mim!
Fiquei de quatro e logo senti seu pau que tinha a ponta bem mais fina do que o resto do corpo começando a entrar... Até os cabelinhos da minha buceta ficaram arrepiados quando comecei a sentir aquele rolo compressor alargando a parede do meu ânus... Meu medo logo foi sumindo e passei a adorar meu pai enfiando seu grosso pau no meu delicado cuzinho.
- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii! Mete pai; mete! Ooooh como é gostoso!...
Só que ele ficou por mais de 10 minutos socando no meu rabo, que depois dele gozar e tirar meu buraquinho ardia feito brasa.
Voltamos pra casa e poucos dias depois ele voltou a viajar ficando mais de um mês fora... Passei a ter que me contentar em ficar transando com meu namorado até a volta do meu pai, que nas suas vindas passou a me levar constantemente em motéis onde até hoje me fode como se fôssemos dois animais no cio.